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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

MUDANÇAS


MOTIVAÇÃO

Motivação é a arte de fazer as pessoas fazerem o que você quer que elas façam porque elas o querem fazer. (Dwight Eisenhover)

METODO POR DESCARTES

As Quatro Regras do Método




Recomendou ele que qualquer pessoa dotada de bom senso, ao invés de preocupar-se em acumular o conhecimentos sobre uma infinidade de leis e regras, cujo excesso conduz ao vício, tentasse seguir as quatro regras que ele elaborara para si e que pareciam servir muito bem aos seus propósitos, desde que "rigorosamente observadas":
1 - jamais aceitar como exata coisa alguma que não se conheça à evidência como tal, evitando a precipitação e a precaução, só fazendo o espírito aceitar aquilo, claro e distinto, sobre o que não pairam dúvidas. 
2 - dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes for possível e necessária para resolvê-la. 
3 - pôr em ordem os pensamentos, começando pelos mais simples e mais fáceis de serem conhecidos, para atingir, aos poucos, os mais complexos. 
4 - fazer, para cada caso, uma enumeração tão exata e uma revisão tão ampla e geral para ter-se a certeza de não ter esquecido ou omitido algo.

Com tal método - extraído segundo Descartes, das práticas dos geômetras que sempre partiam das coisas singelas para atingir as mais complicadas - nada existirá de tão distante "que não será alcançado, nem tão escondido que não seja descoberto". Graças a essa técnica racional que age de maneira independente, conseguiu ele a autonomia da razão, libertando-a das amarras religiosas. Fornecia também a todas as ciências então emergentes um padrão epistemológico a ser seguido por elas.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

GESTÃO DE PESSOAS

5 razões que levam alguém a odiar o chefe 

Quem nunca ouviu alguém reclamando do chefe? E quem não sabe que, quanto mais difícil é esse tipo de convivência, mais desagradável o ambiente de trabalho se torna? A questão é: como impedir que esse problema surja?

Nas dicas abaixo, o consultor de treinamento e avaliação psicológica José Henrique Pontes de Camargo, diretor da Elithe RH, conta quais são os erros mais comuns cometidos pelos gestores. Evitar essas atitudes é um bom começo.
 
1. Não conhecer a equipe
  Para ser um bom líder, é preciso conhecer o próprio time. “Não olhar para os funcionários e não saber identificar os indivíduos é um pecado terrível, porque causa mal-estar nas pessoas”, diz Camargo. [...]

2. Acreditar que pode fazer o que quiser
  Ser chefe não lhe dá o direito de fazer o que bem entender.[...]

3. Não ouvir os funcionários
  “Um dos piores chefes é o arrogante, que sobe no salto e não escuta as pessoas”, afirma o consultor.[...]

4. Agir de maneira injusta
  Outra coisa que prejudica muito a imagem do chefe junto aos funcionários: portar-se de modo tendencioso.[...]
 
5. Achar que faz parte da turma
“O poder é solitário”, ensina Camargo. Ou seja, não é recomendável que o chefe se convide para tomar aquele chope com a equipe ao fim do expediente.[...]
 

sábado, 29 de junho de 2013

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

CONVERSANDO É QUE SE ENTENDE!
Por: Julio Cesar Sousa



Todo ser animal, de qualquer que seja a espécie, desde os primórdios da vida, antes de qualquer descoberta: escrita, pintura, caça, etc. Necessitou ante de mais nada, comunicar - se com os de sua própria espécie. Essa comunicação o tornou hábil ao desenvolvimento, talvez o primeiro passo de uma organização. Nós seres humanos, "polegares opostos" dotado de um cérebro "diferenciado", que nos propiciou distinguir - se do demais animais, passamos a usar essa habilidade natural de uma maneira mais eficiente na natureza. Eficiente, digamos, no sentido de evoluirmos essa comunicação para bem além do simples caçar e pesca, mas sim para "o transformar", chegando ao ponto de transformação da própria natureza humana, nos levando a evolução social que possuímos.

A comunicação é hoje e sempre foi, dentro de qualquer sistema, um fator primordial, tanto para a existência quanto para a aniquilação geral do mesmo. Não existe organização sem que haja conversação, um acordo, regras a serem seguidas, etc. E tudo isso só se consegue mediante a troca de ideias entre os envolvidos dentro do cenário organizacional e essa troca se dá por meio da ação "vamos conversar?!". Não existe na historia da humanidade nenhuma civilização que tenha feito acordo sem antes sentar em volta de uma "mesa redonda" com seus desafetos para chegarem a um consenso.

Da mesma forma, não com desafetos, mas com parceiros, a falta de dialogo dentro de uma organização, faz com que as atividades foco desta, passem a ter uma baixa qualidade em seus resultados. Então por que persistir com velhos paradigmas de querer fazer e agir sozinho dentro de algo em que existem vários "polegares opostos dotados de cérebro diferenciado"? Por que deixar para si a responsabilidade de resolução e decisão, que pode perdurar por dia, meses e até anos, quando pode reunir - se com outros e quem sabe chegar a um denominador comum em questão de horas ou até mesmo minutos? Dialogar ainda é uma ótima alternativa para a sanidade de uma organização. Um bom cenário organizado com uma característica multidisciplinar onde vigora várias competência de habilidade heterogênea é um ambiente fértil para debates e atritos, mas também é ótimo para ideias novas e quebra de paradigmas. Para isso bastar que haja uma conversa.

Um brainstorms não funciona com um "cavaleiro solitário"!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

CAPACITAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

Franquia investe em cursos de capacitação para a construção civil

Uma rede de franquias de São Paulo encontrou no déficit de mão de obra qualificada no país a oportunidade para investir e lucrar. A empresa investiu em cursos profissionalizantes para a construção civil e hoje já tem 60 franqueadas em todo o país.
O negócio foi criado pela empresária Rebeca Pinto, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

“Nós temos uma empresa na área de reparos e reformas, que atende todo o Brasil, e num determinado mês nós sentimos muito com a falta de mão de obra, então nós decidimos abrir um instituto para formar pessoas em todo o Brasil na área da construção civil”, conta Rebeca.

O setor cresce em ritmo acelerado no país. A expansão imobiliária e Copa de 2014 geram novas oportunidades.  De acordo com o último levantamento do IBGE, feito em 2010, o segmento movimentou cerca de R$ 260 bilhões. Hoje, já são 100 mil empresas formais no Brasil que empregam quase 3 milhões e meio de trabalhadores com carteira assinada. A rede de franquias da empresária começou em dezembro de 2011 com uma escola piloto.
Para se tornar um franqueado não é preciso ter experiência no ramo. O custo inicial é de R$ 110 mil, mais a taxa de franquia de R$ 75 mil para cidades com mais de 100 mil habitantes.  Cidades que têm entre 50 mil e 100 mil habitantes a taxa de franquia é menor, R$ 35 mil.

Leandro Maluf é um dos franqueado da rede. Ele abriu a escola em novembro do ano passado no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo. A franquia já tem 500 alunos matriculados e o faturamento da unidade chega a R$ 100 mil por mês.

“O mercado é carente, a construção civil está superaquecida e a gente oferece um curso diferencial de mercado, que vai formar um novo profissional da construção civil”, diz o franqueado.

A escola oferece 11 cursos profissionalizantes, entre eles mestre de obras, pedreiro, encanador, eletricista e pintor. Além de aulas teóricas, o treinamento inclui treinamento  em um canteiro de obras montado dentro da escola.

“Depois que eu comecei a fazer o curso eu comecei a trabalhar numa empresa exercendo a profissão por causa do certificado”, diz Paulo Rogério dos Santos.

A duração dos cursos varia entre 7 e 15 meses. O curso de pedreiro custa R$ 160 por mês. A mensalidade do curso para mestre de obras sai por R$ 250.

“O que eu aprendi é assentar um bloco, porque a minha área mesmo, minha área forte, é a pintura e trabalhar com gesso. Mas é bom a gente tentar evoluir mais um pouco para ganhar um pouco mais”, diz o aluno José Antonio Correa de Lima.

A franquia também dá o suporte necessário para o encaminhamento do aluno ao mercado de trabalho e mantém parcerias com construtoras na capital paulista.

Para o segundo semestre, a rede planeja dobrar os números e implantar novas unidades em todo país. A meta é chegar em dezembro com mais de 120 franquias.

LIDERANÇA NO TRABALHO

Todos podem ser líderes no seu espaço de trabalho”

Expressões como “vantagem competitiva”, “domínio pessoal” e “visão compartilhada” são cotidiana e exaustivamente repetidas nas organizações, seja pelos diretores e gerentes, seja pelos empenhados colaboradores. Compreendê-las na prática, entretanto, é o que de fato faz a grande diferença. Pelo menos é o que pensa o norte-americano Peter Senge. PhD em Management pelo MIT – Massachusetts Institute of Technology, ele é autor do prestigiado livro A quinta disciplina, em que apresenta as cinco competências que considera fundamentais para o sucesso de um modelo administrativo, sendo a última delas – “visão ampla” ou “raciocínio sistêmico” – a mais importante.

Para o estudioso, o administrador precisa compreender o mundo como um grande corpo do qual ele e a organização que dirige fazem parte. “Tenho que entender como eu quero que minha empresa contribua para esse mundo mais amplo”, afirma Senge, para quem o desempenho de um negócio está diretamente relacionado a essa capacidade de percepção sistêmica daqueles que o comandam.

Senge destaca ainda que a liderança, dentro das organizações, não precisa estar restrita aos diretores e gerentes. Para ele, na verdade, a possibilidade de cada profissional agir como líder no exercício do seu trabalho é um dos fatores que podem garantir que todos atuem com o mesmo grau de engajamento, colocando em prática outra das suas disciplinas, a “visão compartilhada”. E faz uma importante observação: nem todos os líderes comandam alguma coisa.

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