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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

terça-feira, 1 de setembro de 2009

É CUSTO SIM!

É comum, na formação de preço de produtos ou serviços, utilizar-se de métodos epíricos para montagem de custos, ou seja, pensa-se em insumos, mão de obra necessária, encargos sociais, tributos e o "lucro".
A grande maioria dos reponsaveis pela elaboração do preço final de venda seguem essa linha de raciocínio, então temos o questionamento...o que realmente agrega valor, ou não agrega, a este produto ou serviços dentro da produção - que justifiquem o preço de venda formado? estará ele (preço de venda) coerente com o que está sendo realizado dentro do processo. O projeto* estar dentro da realidade da empresa fabricante? Em sua grande maioria, principalmente nas pequenas e média empresa, esses custos são desconsiderados, não por querer, mas por desconhecimentos das despesas existentes no processo, que alguma vez ficam ocultas - por diversos fatores - fazendo com que, muitas vezes o preço final de venda (PVF) torne-se subfaturado ou, então, superfaturado. A primeira situação traz para empresa uma palavra temida e evitada pelas organizações "PREJUIZO" já a segunda, embora seja ótimo ganhar mais que perder, traz talvez um maior agravante - "PERDA DE COMPETITIVIDADE".
Então - o que devemos fazer e como? - para que se possa ajustar os preços de forma que os mesmo não gerem prejuízo e mantenha - se competitivo no mercado?

*Esforço, de tempo determinado, para a obtenção de um produto, serviço ou quaisquer resultado positivo.