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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

terça-feira, 20 de abril de 2010

CISALHAMENTO EM LAJES TRELIÇADAS



Tensão de cisalhamento ou tensão tangencial ou ainda tensão de corte - é um tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos opostos porém em direções semelhantes no material analisado. Exemplo: a aplicação de forças paralelas mas em sentidos opostos.
Em laje pré-fabricada do tipo treliçada para residencias com arquiteturas simples essas forças, normalmente, apresentação de forma a considerar-se execeto quando se tem grandes cargas e/ou grandes vão para uma altura insuficiente.

Vamos explicar!

Quando temos um vão razoavelmente "grande" e dimensionarmos uma altura insuficiente para o vão automaticamente aparecerá uma tensão de cisalhamento atuando de forma consideravel sobre a laje. Para combatermos esta tensão de cisalhamento temos que dimensionar uma armadura para adicionamos a treliça (estribos), o que tornaria a laje onerosa, ou dimensionarmos uma peça treliçada com altura suficiente para aproveitarmos as sinuoides da propria peça, para isso teriamos que deixar o banzo superior da treliça na altura da mesa de compressão.
O descrito acima é apenas um pequeno resumo de uma solução para combate de cisalhamento em lajes treliçadas, é necessário se fazer um estudo da situação em que se encontrar a laje para determinar, realmente qual a melhor alternativa, isso deve ser feito por profissional especializado e com experiencia neste tipo de produto.
Qualquer duvida estamos a sua disposição, escreva-nos.

CÓDIGOS DE PRATICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Códigos de Práticas são documentos técnicos de referência nacional, porém não normativos, consensualizados entre os principais agentes envolvidos na cadeia produtiva, contribuindo para a consolidação e disseminação do conhecimento relativo a elementos e sistemas construtivos consagrados na construção civil. Caracterizam-se por recomendar as boas práticas para o processo de produção de edifícios, abrangendo aspectos técnicos desde projeto, execução, controle até uso e manutenção, bem como aspectos contratuais, de garantias e responsabilidades.
Essa atividade foi realizada pelo IPT em parceria com a Escola Politécnica da USP, no âmbito de um projeto de pesquisa denominado “Criação de mecanismos para avaliação e melhoria da qualidade e da racionalidade em empreendimentos habitacionais de interesse social”, financiado com recursos do Programa HABITARE da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos).
O projeto contemplou, além dos Códigos, o desenvolvimento de métodos e critérios para avaliação de empreendimentos habitacionais e o projeto para produção de unidades habitacionais de interesse social. Teve início em março de 2007 e término em fevereiro de 2010. A atividade específica sobre Códigos de Práticas teve sua apresentação final ao setor da construção civil no mês de novembro de 2009, na sede do SECOVI-SP, Sindicado da Habitação, São Paulo.

Objetivos
A atividade teve dois objetivos fundamentais:
Propor uma estrutura institucional e operacional para a elaboração de Códigos de Práticas destinado à produção de edifícios, no Brasil;
Propor a estrutura e o conteúdo necessário para os documentos gerados no âmbito de um Sistema Nacional de Códigos de Prática.
De forma a demonstrar a viabilidade das proposições, foi realizada uma aplicação piloto, por meio do desenvolvimento de um Código de Prática específico para o sistema construtivo “alvenaria de vedação de blocos cerâmicos”. Os trabalhos contaram com a participação de representantes do setor produtivo (fabricantes de blocos cerâmicos, construtores, incorporadores e projetistas), do setor financeiro, como a CAIXA, de agentes promotores da habitação, como a CDHU, de instituições de ensino e pesquisa, e de entidades de apoio, como o SENAI.
Veja na integra.

domingo, 18 de abril de 2010

FISCO ABOCANHA 34% DO LUCRO DAS EMPRESAS NO PAIS

Via de regra, 33% do faturamento das empresas chegam a ser direcionados ao pagamento de tributos. A partir do lucro, até 34%, por sua vez, vão para o governo na forma de impostos. Se forem adicionados aí os custos e as despesas para arcar com as obrigações fiscais, mais da metade do valor representa o montante destinado pelas companhias ao Fisco.

Segundo o consultor Reinaldo Mendes Jr, presidente da Easy-Way, especialista em soluções tributárias, no Brasil, existem 85 tipos de encargos tributários. "O grande desafio das empresas é vencer o alto custo tributário, ou seja, conviver com ele sem que inviabilize os negócios, o que geralmente acontece com companhias que não possuem essa visão", fala.

Custo dos tributos

Na sua avaliação, o custo elevado dos tributos não é gerado apenas pela alta carga tributária brasileira, mas sim pelo valor a ser computado nos processos de apuração e armazenamento das informações que devem permanecer disponíveis por, no mínimo, seis anos e meio. "Haja agenda tributária para lembrar dos encargos e da forma como eles devem ser recolhidos e apresentados. É por isso que é preciso planejar, desde já, toda a rotina de tributos que a empresa terá que pagar", afirma o especialista.

Mas toda essa organização e gestão de tributos, alerta o especialista, somente são possíveis quando a empresa se mantém atualizada em relação à forma de apuração, obrigações acessórias, entre outras contribuições existentes no País, que constantemente sofrem modificações pela legislação tributária.
[...]

Materia exibida no Diario do Nordeste (on line) em 18/04/2010, veja a reportagem na integra.
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=770557

terça-feira, 13 de abril de 2010

LAYOUT EM CANTEIRO DE OBRA



O arranjo fisico se refere ao planejemento do espaço fisico a ser ocupado e representa a disposição de maquinas e equipamentos necessários a produção dos produtos/serviços da empresa. [...]. Assim as maquinas e equipamentos devem estar adequadamente dispostos e colocados fisicamente para facilitar o processo produtivo. [...]. O arranjo fisico é retratado por meio de layout (palavra inglesa que significa dispor, ordenar, esquematizar). (CHIAVENATO - 2005).
Em nossos canteiro de obra no que diz respeito ao layout comumente encontrado, deixa muito a desejar quanto ao melhor aproveitamento do espaço encontrado. Devemos ver que um canteiro de obra, ou qualquer que seja o setor produtivo, uma boa disposição de maquinas e/ou equipamentos irá proporcionar uma produção eficiente e eficaz. A produção terá um melhor aproveitamento de seus colaboradores quanto a execução das atividade do processos produtivo.
Para se conseguir uma boa equematização dentro do canteiro de obra, bastar para isso realizar um processo de planejamento antes da execução do projeto, lembramos que a construção civil nos propociona, até mais que os outros setores, um bom planejamento, pois quando partimos para o campo, já vamos munidos de como será o produto a ser confeccionado, ou seja, a edificação por exemplo. Mas tem que se criar o habito de planejar e gerará maior renda e menor desperdicio de produção.

Publicações - Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano - PDDU

Link para o PDDU de Sobral, util para aqueles profissionais que utilizam desta ferramenta para o desenvolvimento e execução de seus projetos.

http://www.sobral.ce.gov.br/sec/splam/index.php

PENSEM NISSO...

"Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais inteligentes, e sim as que respondem melhor à mudança."

Charles Darwin (naturalista inglês - 1809-1892)


"Nem tudo o que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado."

James Baldwin