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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

domingo, 30 de maio de 2010

DIFICULDADE NAS CONTRATAÇÕES

Diante da falta de qualificação em diversas áreas com vagas abertas, empresários estão capacitando seu pessoal

São Paulo Os empresários brasileiros estão com dificuldades na hora da contratação. O problema não é o número de candidatos, mas a incompatibilidade de talentos. Estudo da Manpower, empresa mundial de recursos humanos, mostra que 64% dos quase mil entrevistados apontaram falta de profissionais adequados para preenchimento das vagas disponíveis, o segundo maior índice entre os 36 países pesquisados.

Escassez

Em sua primeira participação no levantamento, o Brasil aparece apenas atrás do Japão, que lidera o ranking de escassez de talentos com 76%. O índice nacional é 33 pontos porcentuais acima da média dos países, de 31% - um ponto acima do resultado do ano passado.

Para o diretor comercial da Manpower no Brasil, Pedro Guimarães, o número reflete o período atual de recuperação da economia, quando as empresas exigem outras qualidades que agreguem valor à organização.

O professor de gestão de pessoas do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa, Marcus Soares, afirma que o resultado da pesquisa é coerente com a história do País. "Nos últimos dez anos crescemos abruptamente, mas ao mesmo tempo não demos valor a formação escolar. Por isso, temos um grande contingente de desempregados, um grande número de empregos, mas não conseguimos preencher essas vagas", avalia.

Investindo em casa

De acordo com Soares, como as companhias não encontram profissionais qualificados no mercado, elas acabam por investir na formação e aprendizado dos seus próprios funcionários.

A pesquisa também indicou as profissões com maior incompatibilidade entre a qualificação disponível e o perfil procurado. O topo do ranking brasileiro é ocupado pelos técnicos em produção, operações, engenharia e manutenção, principalmente os de nível médio. Os trabalhadores de ofício manual, como eletricistas e carpinteiros, aparecem em segundo lugar. Também foram citados: operários, engenheiros, profissionais de TI, contadores e profissionais de finanças, por exemplo.

Preparo

O diretor da Manpower pontua que as habilidades técnicas de um funcionário e sua experiência de trabalho continuam importantes no cenário atual, mas valem menos para as empresas do que o potencial para desenvolver e aprender coisas novas. "A dica para os candidatos é que invistam em sua capacidade e motivação para o aprendizado, além da flexibilidade para lidar com diferentes tarefas. Dessa maneira, empresas podem escolher candidatos ´treináveis´, pessoas que, se não têm todas as habilidades exigidas para determinado cargo, têm maior facilidade de assimilá-las que outras", aconselha.

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=793030

segunda-feira, 24 de maio de 2010

A EDUCAÇÃO VEM EM SEXTO LUGAR

Jorge Gerdau quer mudar essa realidade ajudando o País a promover a educação para prioridade máxima.
Sonia Racy - O Estado de S.Paulo
Poucos colocam em dúvida a importância da educação para o Brasil. No entanto, o bonde não anda. O que acontece que não conseguimos avançar na velocidade que precisamos? Para falar sobre esse tema, a coluna convidou Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do conselho do Movimento Todos pela Educação. A entidade colocou no ar, sábado, novo comercial da campanha Eu, Você, Todos Pela Educação, estrelado por Mariana Ximenes. Nele, a atriz fala sobre o pai e o incentivo que recebeu dele para ler desde que era pequena.

O MTE é um movimento composto por representantes da sociedade civil, educadores, organizações sociais, iniciativa privada e gestores públicos. Buscam conscientizar a sociedade do óbvio: sem educação, o Brasil jamais será verdadeiramente livre. O País registra avanços no que se refere à universalização do estudo. Entretanto, a qualidade da educação caiu proporcionalmente ao aumento da oferta.

Recentes dados do Ministério da Educação, publicados pelo Estado, provam ser insuficientes os esforços pró-educação. Dos beneficiários do Bolsa Família, que algum dia já se chamou Bolsa-Escola, 18% abandonam a escola. A pesquisa aponta que boa parte dessa perda se dá por falta de interesse. Ou seja, mesmo sabendo que serão cortados do programa do Governo Federal e que não mais receberão o benefício, permitem aos filhos que optem pela ignorância.

Gerdau, que recebeu a coluna em seu escritório paulista, pondera que, infelizmente, o tema da educação ainda não é tratado como um programa de gestão técnica. "Não se analisa claramente o cliente: a criança." Para ele, o Brasil precisa discutir o assunto-problema de forma fria. "Antigamente, tínhamos educação de elite em colégios públicos. A qualidade era muito boa. Quando a educação começou a ser massificada - dentro da filosofia correta de se universalizar o processo - começou também a queda da qualidade."

Depois de mais de duas horas de conversa com o presidente do conselho do Grupo Gerdau, grande responsável pelo crescimento e expansão da empresa, pode-se deduzir que há um longo caminho a percorrer. E que parte dessa estrada passa pela real identificação do problema. "Pelo ranking de prioridades destacadas pela população em pesquisas nacionais, a educação vem em sexto lugar. Precisamos mudar isso." Aqui vão os principais trechos da entrevista para a coluna.

Como o senhor se interessou pelo tema da educação?

Quando comecei a exigir índices de produtividade nas empresas sem sucesso. A cada pressão, meu pessoal me perguntava: "Eles só têm o terceiro ano primário. Como é que tu queres o mesmo patamar de produtividade de um operário japonês?". Aquilo me irritava. Então implantamos um processo de educação maciça no Grupo. O funcionário sai da escola e entra na capacitação profissional. O investimento é de, no mínimo, 70 até 100 horas para cada um. Hoje posso dizer que na Açominas, por exemplo, somente 0,6% de nossos empregados não têm grau escolar médio.

Mas educar não é uma função do Estado?

Não pagamos impostos para tanto? Eu diria que a gente paga imposto, sim. Mas quando se vive em um país em que a educação é a 6º prioridade, ou se trabalha nesse troço ou vamos viver o resto da vida sem condições competitivas mundiais. Como você acha que a Embraer disputa? Ela tem pessoas altamente capacitadas. Se deixar na mão do Estado, não chegamos a um resultado condizente. Essa questão tem um conceito mais amplo. Teoricamente, delegamos para o Estado. E o resultado é este que existe. Ou seja, é inaceitável.

domingo, 9 de maio de 2010

MALHA PARA REFORÇA LAJE???? O QUE É ISSO?!?!?!

Vem nos causando bastante preocupação o que certo profissionais vem pensando e fazendo com laje pré-fabricada de concreto, laje treliçada (para ser mais preciso). A mentalidade que vem percorrendo os canteiros de obra de Sobral é que compra-se laje para cargas acidentais equivalentes a 50 kgf/m² (o que denominam laje para forro) para colocar-se uma malha para reforça tal laje tornando-a para uma carga acidental de 200Kgf/m² (laje para piso). Isso esta se tornando moda no meio de investidores orientado por pedreiros que acreditam que a quantidade de ferro e o unico fator determinante para o trabalho de uma laje. Vale salientar que a mesa de compressão não exerce a funcão ao qual este ato esta tentando trabalhar.
Agindo desta forma, o construtor irá esta construindo uma semi-laje* maciça sobre uma pré-fabricada o que irá encarecer mais seus custos sem contar que estará compromentendo a segurança.
Pessoal vamos deixar de aplicar o velho ditado "não sou eu que vou morar!" e pensar na vida dos outros que habitarão aquilo que vocês constroem!

*(o termo semi-laje aqui utilizado é somente para ilustrar a situação, pois, não tem valor conotativo para o calculo - não neste aspecto)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

PARABÉNS É PARA QUEM MERECE E FAZ ACONTECER!!!


Estivemos hoje 05/04/2010, no Centro de Convenções de Sobral, participando de mais um encontro do Forum do Empreendedor, no qual foi tratado sobre a "Profissionalização na construção civil de Sobral". E quero aqui registrar meus parabéns a P.M.S. na pessoa da competente secretária Luiza Barreto, Raquel, Robson e toda sua equipe, não só pela visão, que estão demonstrando, mas pela iniciativa e vontade de fazer acontecer. Esse projeto vai demanda tempo e sacrificios mas se tiver o apoio dos principais envolvido no processo da construção ficará mais forte e podem esperar não ficará somente em Sobral não!
Mais uma vez parabéns e força!

terça-feira, 4 de maio de 2010

FORUM DO EMPREENDEDOR - Profissionalização na construção civil

Acontecerá nesta quarta dia 05 de maio, reunião extraordinaria do Forum do empreendedor de Sobral que irá tratar do assunto profissionalização na construção civil, direcionado para todos aqueles direta ou indiretamente ligados a setor.