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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

domingo, 30 de setembro de 2012

MISSÃO, VISÃO E VALORES

Missão, visão e valores: quais são os seus?

Conheça e misture lemas históricos para escolher o que melhor combina com a construção da sua figura de empreendedor

É muito comum encontrar nas salas de recepção de grandes e médias empresas grandes molduras que contêm, sempre com vários itens, “missão, visão e valores” daquela instituição.

Esse hábito, mais comum na década passada, ainda tem forte importância, especialmente entre as grandes corporações, onde não há “patrões” por perto e a lembrança do destino comum tem que estar presente em letras de forma.

A humanidade, desde sempre, teve seus compromissos claramente afixados a cada fase de nossa existência. Os mais longevos e influentes são os Dez Mandamentos, que estão em pleno vigor há quase cinco milênios.

Pois muito bem, imagino que sua empresa deva ter – fixo na parede ou não – sua “missão, visão e valores”. Mas e você, a pessoa, o humano, o empreendedor, qual sua missão e quais os seus valores? Em que parte do seu corpo físico ou emocional estão afixadas suas escolhas?

Olhando a história, podemos encontrar diversos exemplos de dísticos, frases simples com poucas palavras, que guiaram destinos e marcaram projetos de vida.

Qual deles estará mais próximo da sua construção pessoal?

Quem sabe, ao final dessas referências, você não estará pronto para definir sua “missão, visão e valores”, escolhendo entre tantos o que mais se aproximar de seu futuro imaginado? 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

PEQUENAS FAZENDO A DIFERENÇA

77,3% das vagas criadas em julho foram em MPEs, diz Sebrae

As micro e pequenas empresas (MPE) foram responsáveis por 77,3% do saldo líquido de empregos gerados no Brasil durante o mês de julho, aponta nesta segunda-feira (3) levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Entre as microempresas, as que mais contrataram foram aquelas com até quatro funcionários e responderam por 81,4% das vagas, com saldo de emprego líquido positivo em todos os setores, diz o Sebrae.

Serviços foi o setor que gerou mais postos, respondendo por 27,4% do total das MPE. Em seguida, destacaram-se comércio (19,9%) e construção civil (16,6%).
Segundo as informações do Ministério do Trabalho, em julho de 2012 foram gerados 142.496 empregos com carteira assinada no Brasil. O valor corresponde a uma elevação de 0,37% no contingente de assalariados celetistas na comparação com o mês de junho.


Fonte:http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2012/09/773-das-vagas-criadas-em-julho-foram-em-mpes-diz-sebrae.html

GESTÃO POR INDICADORES

Definição 
A Gestão de Indicadores não é somente o gerenciamento de telas de computador, com gráficos e números. Essencialmente, é um processo de gestão que tem seu foco na capacitação, tanto de gestores como de sua equipe, para utilizarem metodologias apropriadas e uma abordagem crítica. O mapeamento dos processos do negócio da organização é a base. O desdobramento das metas do planejamento estratégico da organização está associado à identificação das variáveis dos processos mais adequadas, para serem monitoradas, buscando um balanço consistente que corresponda a um investimento em recursos para operá-la de forma compatível com o tamanho da organização e o retorno desejado.

Benefícios: Os principais benefícios da Gestão de Indicadores são os seguintes:
  • Entendimento do negócio buscando identificar e atuar em questões críticas; 
  • Maior confiabilidade nas informações que apóiam a tomada de decisão;
  • Melhoria na compreensão dos objetivos organizacionais e na transparência dos resultados; maior foco na prevenção; 
  • Maturidade na busca da eficácia e eficiência dos processos, facilitando a aceitação de indicadores nos programas de priorização de projetos.

RESOLUÇÃO 1.010/2005

1010 UM SONHO DISTANTE...BEM DISTANTE!!??

Em agosto de 2005, o Confea ( Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e Agronomia), hoje sem a aquitetura, "colocou" em pauta para ser estudada a resolução 1.010, resolução esta que vem para adaptar - se ao novo cenário profissional quanto ao item abrangido pelo citado conselho. A responsabilidade desta analise, foi conferida aos CREA's (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). Então começa o questionamento a respeito disto, uma resolução que veio para melhorar a vida dos profissionais, por trazer em pauta algo baseado na realidade atual, adaptando melhor a resolução 278/73 e a lei 5.194/66 que regulamentam as atribuições profissionais do graduados nas área abrangidas pelos supra citados orgão.

No entanto, ainda hoje, 07 (sete) anos após a resolução ter sido colocada em pauta e 5 anos após a data prevista para sua entrada em vigor, esse numero 1010 parece ser tema proibido nos CREA's Brasil a fora. Proibido sim, pois em alguns deles quando se procura informações sobre o assunto, ainda há quem ouse dizer que "não entrou ainda porque não existe profissional capacitado para trata do assunto", pelo menos aqui no Ceará é assim. O que tem de tão complicado, complexo, nesta resolução que não conseguiram capacitar ninguém neste assunto? Qual o temor dos corporativismo profissionais que compõem as cámaras especializada para não quererem esta resolução em vigor? Então veio um questionamento - Por que a 313/86 entrou em vigor tão rapidamente que não deu tempo nem mesmo para ser analisada?

Estas são "aquelas lógicas" que por mais que se tente, fica dificil de entender - principalmente no que se passa dentro das "classes" que deveriam, teoricamente, "defender" os profissinais que fazem parte dos conselhos. Até quando os corporativistas membros das cámaras especializadas, irão parar de egoismo pensar em si, e mudar o corporativismo individualismo pelo cooperativismo?