.

"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

sábado, 29 de junho de 2013

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

CONVERSANDO É QUE SE ENTENDE!
Por: Julio Cesar Sousa



Todo ser animal, de qualquer que seja a espécie, desde os primórdios da vida, antes de qualquer descoberta: escrita, pintura, caça, etc. Necessitou ante de mais nada, comunicar - se com os de sua própria espécie. Essa comunicação o tornou hábil ao desenvolvimento, talvez o primeiro passo de uma organização. Nós seres humanos, "polegares opostos" dotado de um cérebro "diferenciado", que nos propiciou distinguir - se do demais animais, passamos a usar essa habilidade natural de uma maneira mais eficiente na natureza. Eficiente, digamos, no sentido de evoluirmos essa comunicação para bem além do simples caçar e pesca, mas sim para "o transformar", chegando ao ponto de transformação da própria natureza humana, nos levando a evolução social que possuímos.

A comunicação é hoje e sempre foi, dentro de qualquer sistema, um fator primordial, tanto para a existência quanto para a aniquilação geral do mesmo. Não existe organização sem que haja conversação, um acordo, regras a serem seguidas, etc. E tudo isso só se consegue mediante a troca de ideias entre os envolvidos dentro do cenário organizacional e essa troca se dá por meio da ação "vamos conversar?!". Não existe na historia da humanidade nenhuma civilização que tenha feito acordo sem antes sentar em volta de uma "mesa redonda" com seus desafetos para chegarem a um consenso.

Da mesma forma, não com desafetos, mas com parceiros, a falta de dialogo dentro de uma organização, faz com que as atividades foco desta, passem a ter uma baixa qualidade em seus resultados. Então por que persistir com velhos paradigmas de querer fazer e agir sozinho dentro de algo em que existem vários "polegares opostos dotados de cérebro diferenciado"? Por que deixar para si a responsabilidade de resolução e decisão, que pode perdurar por dia, meses e até anos, quando pode reunir - se com outros e quem sabe chegar a um denominador comum em questão de horas ou até mesmo minutos? Dialogar ainda é uma ótima alternativa para a sanidade de uma organização. Um bom cenário organizado com uma característica multidisciplinar onde vigora várias competência de habilidade heterogênea é um ambiente fértil para debates e atritos, mas também é ótimo para ideias novas e quebra de paradigmas. Para isso bastar que haja uma conversa.

Um brainstorms não funciona com um "cavaleiro solitário"!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

CAPACITAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

Franquia investe em cursos de capacitação para a construção civil

Uma rede de franquias de São Paulo encontrou no déficit de mão de obra qualificada no país a oportunidade para investir e lucrar. A empresa investiu em cursos profissionalizantes para a construção civil e hoje já tem 60 franqueadas em todo o país.
O negócio foi criado pela empresária Rebeca Pinto, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

“Nós temos uma empresa na área de reparos e reformas, que atende todo o Brasil, e num determinado mês nós sentimos muito com a falta de mão de obra, então nós decidimos abrir um instituto para formar pessoas em todo o Brasil na área da construção civil”, conta Rebeca.

O setor cresce em ritmo acelerado no país. A expansão imobiliária e Copa de 2014 geram novas oportunidades.  De acordo com o último levantamento do IBGE, feito em 2010, o segmento movimentou cerca de R$ 260 bilhões. Hoje, já são 100 mil empresas formais no Brasil que empregam quase 3 milhões e meio de trabalhadores com carteira assinada. A rede de franquias da empresária começou em dezembro de 2011 com uma escola piloto.
Para se tornar um franqueado não é preciso ter experiência no ramo. O custo inicial é de R$ 110 mil, mais a taxa de franquia de R$ 75 mil para cidades com mais de 100 mil habitantes.  Cidades que têm entre 50 mil e 100 mil habitantes a taxa de franquia é menor, R$ 35 mil.

Leandro Maluf é um dos franqueado da rede. Ele abriu a escola em novembro do ano passado no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo. A franquia já tem 500 alunos matriculados e o faturamento da unidade chega a R$ 100 mil por mês.

“O mercado é carente, a construção civil está superaquecida e a gente oferece um curso diferencial de mercado, que vai formar um novo profissional da construção civil”, diz o franqueado.

A escola oferece 11 cursos profissionalizantes, entre eles mestre de obras, pedreiro, encanador, eletricista e pintor. Além de aulas teóricas, o treinamento inclui treinamento  em um canteiro de obras montado dentro da escola.

“Depois que eu comecei a fazer o curso eu comecei a trabalhar numa empresa exercendo a profissão por causa do certificado”, diz Paulo Rogério dos Santos.

A duração dos cursos varia entre 7 e 15 meses. O curso de pedreiro custa R$ 160 por mês. A mensalidade do curso para mestre de obras sai por R$ 250.

“O que eu aprendi é assentar um bloco, porque a minha área mesmo, minha área forte, é a pintura e trabalhar com gesso. Mas é bom a gente tentar evoluir mais um pouco para ganhar um pouco mais”, diz o aluno José Antonio Correa de Lima.

A franquia também dá o suporte necessário para o encaminhamento do aluno ao mercado de trabalho e mantém parcerias com construtoras na capital paulista.

Para o segundo semestre, a rede planeja dobrar os números e implantar novas unidades em todo país. A meta é chegar em dezembro com mais de 120 franquias.

LIDERANÇA NO TRABALHO

Todos podem ser líderes no seu espaço de trabalho”

Expressões como “vantagem competitiva”, “domínio pessoal” e “visão compartilhada” são cotidiana e exaustivamente repetidas nas organizações, seja pelos diretores e gerentes, seja pelos empenhados colaboradores. Compreendê-las na prática, entretanto, é o que de fato faz a grande diferença. Pelo menos é o que pensa o norte-americano Peter Senge. PhD em Management pelo MIT – Massachusetts Institute of Technology, ele é autor do prestigiado livro A quinta disciplina, em que apresenta as cinco competências que considera fundamentais para o sucesso de um modelo administrativo, sendo a última delas – “visão ampla” ou “raciocínio sistêmico” – a mais importante.

Para o estudioso, o administrador precisa compreender o mundo como um grande corpo do qual ele e a organização que dirige fazem parte. “Tenho que entender como eu quero que minha empresa contribua para esse mundo mais amplo”, afirma Senge, para quem o desempenho de um negócio está diretamente relacionado a essa capacidade de percepção sistêmica daqueles que o comandam.

Senge destaca ainda que a liderança, dentro das organizações, não precisa estar restrita aos diretores e gerentes. Para ele, na verdade, a possibilidade de cada profissional agir como líder no exercício do seu trabalho é um dos fatores que podem garantir que todos atuem com o mesmo grau de engajamento, colocando em prática outra das suas disciplinas, a “visão compartilhada”. E faz uma importante observação: nem todos os líderes comandam alguma coisa.

Na integra

segunda-feira, 17 de junho de 2013

ESTAGIO UNIVERSITÁRIO


A IMPORTANCIA DO ESTÁGIO PARA O ACADÊMICO
Por: Geovane Monteiro


É sabido que a melhor forma de se complementar um conhecimento teórico, adquirido no ensino superior, é levar – lo para prática, executando – o dentro do campo de atuação. No campo, é observando a aplicação de determinado método que dar autenticidade e chancela a teoria, outrora vista nas salas de aulas das universidades. Dentro deste contexto podemos perceber a importância que tem o estágio para um acadêmico, seja de qualquer graduação, medicina, educação, construção civil, dentre outros. Isso é uma característica que pode ser observada em todos os e níveis, seja técnico, profissionalizante ou superior

O estagio deve ser visto, em primeiro plano, como aquele período de preparação do futuro profissional, uma etapa de adequação, aprimoramento, onde você terá uma noção bem mais reveladora do ambiente que lhe espera no mercado de trabalho. Das companhias, dos gargalos e das vantagens. E principalmente, é nessa fase que você pode ver e assimilar a real noção de distinção e coerência entre teoria e prática. Discentes têm que ter  convicção da importância do estágio para sua vida profissional futura, uma vez que ele estará buscando seu espaço dentro do seu mercado de trabalho.

Para minha área especificamente, construção civil, não diferente da demais, é crucial o preparo do universitário dentro de um estágio, principalmente pela mesma possuir vários nichos de atuação tais como: escritórios de arquitetura; fiscalização e canteiro de obras.

 “Sou universitário e vou iniciar o sexto período do curso de Tecnologia da Construção de Edifícios, que engloba um total de nove semestres. Há oito meses atuo na área, na condição de estagiário em gerenciamento técnico e fluxo de processos. Em minha experiência posso ver de perto todos os pontos relevantes e de tamanha importância na construção civil. Tive a oportunidade de descobrir coisas novas, além daquelas vistas na universidade. Durante este período venho tendo experiências com gerenciamento e administração de pessoal, supervisão e revisão de projetos arquitetônicos, estrutural e de instalações prediais, controle de material e extração de dados referentes a tempo, mão-de-obra e produção. A princípio, tudo é novidade, mas o tempo nos situa e tudo vira aprendizagem e preparo para o mercado de trabalho. Sem dúvida, tal o conhecimento adquirido com o estágio, é de suma importância, pois muitas das tarefas supracitadas, não aparecem com tanta ênfase em sala como a vemos”.

Para ser um bom profissional, o destaque, deve iniciar já dentro da sala de aula, pois a prática, irá lhe oferecer a aplicação do que esta sendo teorizada. O "choque" de ideias, com outros, dentro do trabalho em equipe é natural, muitas vezes encontramos pessoas com pouco conhecimento técnico, mas com grande experiência, e isso pode ser considerado como um dos desafios encontrados no meio profissional. Então, é onde o estagiário dá início a assimilação dos variados pontos de vista e a partir daí buscar através de conceitos conciliá-los de maneira sensata para ambas as partes, deste modo todo o sistema envolvido ganha com o progresso.

Por isso fica a recomendação, “não espere somente pela sua entidade de ensino, procure se aperfeiçoar e localizar – se no mercado, tenha atitude, interprete o estagio como um enriquecimento profissional preparatório para um futuro profissional saudável.”.
 





Francisco Geovane Monteiro - É acadêmico do curso de Tecnologia da Construção de Edifícios, curso de graduação tecnológica, da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, situada na cidade de Sobral – Ceará, e estagiário da CESS Consultoria e Gestão, nas área de gestão de produção e projetos.

domingo, 16 de junho de 2013

EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL!

Educação, base do desenvolvimento

 
Os países que detêm uma boa educação, respeito, zelam para o cumprimento das leis, condenam a corrupção, os privilégios e praticam a cidadania, como consequência, desenvolvem-se.
A educação é fundamental para a transformação de uma nação, os países que não valorizam a ética, o trabalho e a educação em geral, apresentam economia frágil, os rendimentos são inferiores, refletindo em todo seguimento, como habitação, saúde, qualidade e expectativa de vida.

As nações que priorizam e valorizam a educação tem, com esse objetivo, maneiras concretas de ascensão profissional - econômica através do esforço em anos de estudo e trabalho. O contrário ocorre nos países que não valorizam a educação, a maioria visa uma mudança de vida sem dedicação e esforço, quer uma ascensão a partir de prêmios lotéricos, no ramo artístico e esportivo.

Com base nas afirmações anteriores, conclui-se que o desenvolvimento é uma questão cultural, pois os países desenvolvidos se encontram nessa condição por causa da população que é instruída de conhecimento e que exerce a cidadania, em geral essas pessoas possuem bom poder aquisitivo e não se corrompem.

Enquanto isso, nos países onde a educação é esquecida, desprezada e até mesmo maquiada, as pessoas a todo o momento tentam levar vantagem, são facilmente corrompidas entre outras atitudes questionáveis, que ocorridas coletivamente compromete o crescimento político - econômico - administrativo do país.

Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

POLITICOS JUAZEIRENSE (CE) CONTRA OS PROFESSORES

Professores de Juazeiro do Norte terão salários reduzidos em até 40%

Professora chora diante da aprovação da redução do salário dos professores em Juazeiro do Norte, no Ceará. O corte pode chegar a até 40%Os professores da rede municipal de Juazeiro do Norte (a 548 km de Fortaleza), no Ceará, terão seus salários reduzidos em até 40%, aumento na carga horária, além de outras mudanças regidas no PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração), aprovado pela Câmara de Vereadores, apesar dos protestos na última quinta-feira (6).
A aprovação causou desespero e revolta nos professores que recebem o piso nacional de docentes estabelecido pelo MEC, no valor de R$ 1.567, além de gratificações, que totalizam o valor de R$ 2.193.
De acordo com o SSM (Sindicato dos Servidores Municipais), 2.000 professores devem ter os salários reduzidos em até R$ 650.
Devido à aprovação da reformulação do PCCR, o sindicato disse que todos os professores estão em greve por tempo indeterminado. De acordo com a presidente do sindicato, Mazé dos Santos, a greve não foi deflagrada ainda devido aos trâmites legais.
"Vamos respeitar o prazo de 72 horas para entrar em greve. O que não podemos é ficarmos calados. Vamos continuar os protestos", disse Santos em entrevista ao UOL.
Ao final da votação dos vereadores, que foi de 12 votos a favor e quatro votos contra, os professores pegaram ovos para jogar nos políticos. Durante o tumulto, a PM (Polícia Militar) e guardas municipais usaram spray de pimenta para dispersar os manifestantes.
Os vereadores a favor dos professores e que votaram contra o projeto foram Cláudio Luz (PT), Glédson Bezerra (PTB), Rita Monteiro (PT do B) e Tarso Magno (PR). Eles informaram que vão debater a possibilidade de pedir anulação da sessão extraordinária.
A sessão foi tumultuada e até os vereadores discutiram com a mesa diretora. Luz discutiu com o presidente da Câmara de Vereadores, Antônio de Lunga (PSC).
Durante a votação os professores chegaram a mostrar pacotes de dinheiro e jogar no plenário notas para que os vereadores pegassem "porque eles são comprados", diziam em coro.
A sessão esquentou depois que três professores conseguiram invadir o plenário e foram retirados pela polícia. Os manifestantes gritavam palavras para agredir os vereadores, chamando-os de "ladrões", "bandidos", "quadrilha" e "vendidos".
A prefeitura de Juazeiro do Norte disse que o corte no salário dos professores foi necessário para se enquadrar na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e reforçou que os valores pagos aos professores não fechava a folha de pagamento. O projeto foi enviado pelo prefeito Raimundo Macedo (PMDB).


sexta-feira, 14 de junho de 2013

RESIDENCIAL ROYAL PARK

TECNOLOGIA SOCIAL


 O que é Tecnologia Social
Compreende produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social.
É um conceito que remete para uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando a participação coletiva no processo de organização, desenvolvimento e implementação. Está baseado na disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos, saúde, meio ambiente, dentre outras.
As Tecnologias Sociais podem aliar saber popular, organização social e conhecimento técnico-científico. Importa essencialmente que sejam efetivas e reaplicáveis, propiciando desenvolvimento social em escala.
São exemplos de Tecnologia Social: o clássico soro caseiro ( mistura de água, açúcar e sal que combate a desidratação e reduz a mortalidade infantil); as cisternas de placas pré-moldadas que atenuam os problemas de acesso a água de boa qualidade à população do semi-árido, entre outros.

TRANSFORMANDO LIXO EM ADUBO

Tecnologia Social é modelo de comércio justo

TS transforma lixo em adubo e gera renda para famílias na periferia de Cuiabá

Os resíduos que deveriam se tornar o lixo de um supermercado na cidade de Cuiabá, Mato Grosso, é transformado em adubo pelo Instituto Centro de Vida (ICV) e logo é utilizado na produção de hortaliças orgânicas. Essas hortaliças são vendidas no mesmo supermercado que faz a doação do lixo, e a renda adquirida nas vendas é revertida para as famílias que integram o projeto Conexão Cheiro Verde.
conexao_cheiro_verde.jpgTudo isso é possível por meio de uma parceria entre o ICV e a Rede de Supermercado Modelo, que resultou na Tecnologia Social "Conexão Cheiro Verde - Modelo de Comércio Justo”. O supermercado é responsável pela doação e entrega dos alimentos ao ICV que, junto às famílias da comunidade Jardim Vitória, desenvolve a Tecnologia Social, transformando os resíduos orgânicos nos adubos que serão utilizados no plantio das hortaliças.
Os resíduos orgânicos são ricos em componentes minerais e quando se juntam a materiais secos, como folhas secas de árvores, entram num processo de compostagem transformando-se em terra vegetal. É nessa terra que as hortaliças vendidas nos supermercados são plantadas. A explicação é de Erlon Marcelino Bispo, coordenador da TS.
"A Tecnologia Social resolve o problema dos resíduos orgânicos no meio ambiente. O lixo produz o chorume que afeta o lençol freático poluindo as águas, além de dificultar o trabalho dos catadores quando vão selecionar material reciclado.
As 600 cebolinhas que são colhidas diariamente pelo projeto são distribuídas para 6 dos 10 supermercados da Rede Modelo em Cuiabá. Hoje, cerca de 10 famílias integram o Conexão Cheiro Verde e são beneficiadas pelo projeto, que gera em média 430 reais mensais para cada uma delas.
Para Erlon, além da questão ambiental, o projeto ajuda a promover a vida das pessoas que estão à margem da sociedade, que na infância não tiveram acesso à educação e hoje não têm oportunidade no mercado de trabalho, proporcionando dignidade a essas pessoas.
Recentemente, o projeto firmou um convênio com a Fundação Banco do Brasil. O convênio prevê a doação de máquinas que irão auxiliar no trabalho tornando-o menos braçal. O acordo possibilitará a expansão do projeto, beneficiando ainda mais famílias da comunidade.
*Chorume: é um líquido escuro que possui alta carga poluidora. O potencial de impacto do efluente está relacionado com a alta concentração de matéria orgânica, reduzida biodegradabilidade, presença de metais pesados e de substâncias recalcitrantes.

Reportagem exibida em 05/08/2011

quarta-feira, 12 de junho de 2013

EMPREENDEDORES ACADEMICOS

As particularidades dos empreendedores acadêmicos

A tecnologia pode ser semelhante, mas os problemas diários de uma startup que nasceu nos corredores de uma universidade são diferentes de outra lançada por um empreendedor que saiu deles. Essa é a conclusão do pesquisador e investidor Roman Lubynsky, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que acompanhou o dia a dia de diversos empreendedores que começaram a montar seus projetos em instituições de ensino superior, os empreendedores acadêmicos.
Segundo o Kauffmann Institute, os empreendedores acadêmicos geralmente são pesquisadores, mestrandos, doutorandos e levam cerca de 14 anos para começarem a empreender. A pesquisa de Lubynsky, publicada pelo mesmo instituto, mostra que esses empreendedores geralmente começam com invenções tão imaturas que não são capazes de atingir sucesso comercial. O texto sugere que esse tipo de empresa receba atenção especial das instituições de ensino, pois contém grande potencial tecnológico. O que falta são parâmetros de negócios.
No geral, um acadêmico gera novas tecnologias e as amadurece antes de serem lançadas ao mercado. O grande desafio é chegar a um modelo comercial para o produto embrionário. Já startups tradicionais trabalham com novas formas de usar e combinar tecnologias já existentes.
Essas novas tecnologias levam anos para seu desenvolvimento e se beneficiam dos recursos que só uma instituição de ensino pode prover. Os acadêmicos também são mais receosos de embarcar em uma aventura comercial e têm maiores dificuldades para lidar com a parte empresarial do negócio, como plano de negócios, captação de recursos e definição de mercados.
Para conduzir sua pesquisa, Lubynsky examinou o processo e os desafios de empreendedores acadêmicos, da concepção da ideia até sua execução e comercialização. Ele chegou a algumas particularidades desse tipo de empreendedor:
- Muitos empreendedores acadêmicos iniciam sua empresa enquanto ainda são estudantes da graduação;
- O primeiro desafio destes empreendedores é como explorar e lidar com uma ideia para uma empresa e se vale a pena tentar algo fora do mundo acadêmico;
- A decisão de lançar uma empresa e ter o comprometimento de empreendedor é outra grande barreira;
- Produtos criados em laboratórios universitários muitas vezes são extremamente complexos e ainda estão em fase de pesquisa. Transformá-los em item comercializável pode levar muito tempo e outro dos desafios desses empreendedores;
- As empresas desses acadêmicos precisam descartar o modelo de pesquisa e adotar uma estrutura típica de startup de tecnologia, o que pode ser difícil para pessoas acostumadas com o meio universitário;
- Empreendedores acadêmicos podem ter conflitos com as universidades e outros pesquisadores por conta de direitos de propriedade intelectual, discordância com seus orientadores ou se formarem antes de concluir a empresa.



EMPREGO NA INDUSTRIA

Emprego na indústria freia em abril e fica estável em relação a março, diz IBGE

Apesar da retomada recente da produção da indústria, o emprego no setor ainda patina.
Em abril, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria ficou estável na comparação livre de influências típicas de cada período (sazonais) com março, segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta quarta-feira (12).
O dado mostra uma freada do emprego em abril, após variação positiva de 0,2% em março. Em fevereiro, o índice também havia sido estável.
Na comparação com abril de 2012, o emprego no setor teve queda de 0,5%. Foi o 19º resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação, segundo o IBGE.
Para o instituto, porém, a tendência de retração nas contratações tem sido atenuada a cada mês. O tombo de abril foi o menos intenso desde janeiro do ano passado (-0,4%).
Diante desses resultados, o índice acumulado para o primeiro quadrimestre de 2013 registrou queda de 0,9%, também num ritmo mais brando do que o do o último quadrimestre de 2012 (-1,4%).
No acumulado dos últimos doze meses, a retração foi de 1,3% até abril de 2013.
 
PRODUÇÃO
O emprego na indústria, ao contrário da produção -- que registrou alta de 1,8% em abril, surpreendendo o mercado pela sua magnitude e espalhamento por vários setores-- não reagiu diante da ainda combalida confiança de empresários.
Estes, por sua vez, costumam aguardar uma recuperação mais segura e estável do setor e da economia antes de contratarem, principalmente em meio a um cenário de crise em grandes mercados de exportação para a indústria brasileira, como Argentina e Europa, e de consumo doméstico enfraquecido.
Na alta da produção em abril, o grande destaque foram os bens de investimento (bens de capital).

 NA INTEGRA - FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/06/1293751-emprego-na-industria-fica-estavel-em-abril-diz-ibge.shtml

ESCOLARIDADE, FORÇA NO NEGOCIO!

Empresário escolarizado comanda negócios mais duráveis

“Mais escolarizados, os empresários têm mais chance de inovar para crescer no mercado”. A máxima que virou jargão entre especialistas em gestão é comprovada por estudo inédito do Sebrae, baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na última década, enquanto o percentual de empresas que sobreviveu até o segundo ano de atividade saltou de 51% para 73%, o retrato da escolaridade dos donos de negócio também passou por grande transformação. Em 2001, 62% dos donos de negócio tinham somente até o Ensino Fundamental e apenas 38% haviam atingido o Ensino Médio ou mais. Já em 2011, o número de empresários com Ensino Médio ou mais cresceu para 53%, em contrapartida à redução para 47% daqueles que pararam os estudos durante o Ensino Fundamental.
A relação entre o aumento do índice de escolaridade e a taxa de sobrevivência levou ainda a uma nova atitude entre os empreendedores: mais escolarizados, a decisão por abrir seu próprio negócio deixou de ser fundamentada na necessidade para ser uma definição de oportunidade de negócio. Essa análise confirma informações de pesquisa anterior realizada pelo Sebrae, que apontou um forte crescimento da taxa de negócios estimulados pela oportunidade de mercado, superando os investimentos por pura necessidade.
“A educação está intimamente ligada à qualidade do empreendedorismo em todos os países. A boa notícia é que o aumento da escolaridade no Brasil também está trazendo reflexos positivos para os pequenos negócios”, explica Luiz Barretto, presidente do Sebrae. “Ao desenvolver competências empreendedoras, as pessoas ampliam sua visão, planejam melhor e ampliam as chances de sobrevivência e crescimento do negócio próprio”, completa.
Investindo nessa direção, a educação empreendedora tem sido um dos principais foco de atuação do Sebrae, que já levou a temática do empreendedorismo a quase duas milhões de pessoas por meio de cursos que vão desde o Ensino Fundamental, como o Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP) – aplicado há mais de dez anos – até o Empretec, metodologia voltada para empresários. Em busca de novos caminhos para o ensino do empreendedorismo nas escolas, o Sebrae promove, de 27 a 29 de maio, o primeiro Encontro Nacional da Educação Empreendedora reunindo, com participação do Ministério da Educação (MEC), especialistas no tema do Brasil e exterior. O evento será no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília.
A importância de se aprender sobre o empreendedorismo pode ser comprovada por meio de experiências vividas por inúmeros estudantes, como na história do médico Caio Nunes. Em 2007, mesmo não sendo um estudante da área de gestão, ele participou do Desafio Sebrae. Hoje, ele percebe que o jogo foi uma vivência enriquecedora para suas atividades atuais. Caio é dono de uma clínica de soluções de tecnologia e diagnóstico por imagens. Ele aplica o que aprendeu no Desafio Sebrae no negócio, inaugurado este ano, em São Paulo. “O conhecimento de gestão e de equipe adquirido nas três edições do Desafio Sebrae levei para minha vida profissional”, garante o radiologista.

Veja na integra
Fonte: Reportagem PEGN

FORMAÇÃO DE EQUIPE DE TRABALHO

5 PASSOS A SEGUIR AO FORMAR A EQUIPE DE SUA EMPRESA

O Vale do Silício é uma região como poucas no mundo: reúne alguns dos mais talentosos empreendedores, concentra grandes empresas e recebe milhões de dólares em investimentos todos os anos. Ainda assim, cerca de 75% das empresas morrem, apesar da capacidade e do esforço de seus fundadores. Segundo Michael Fertik, criador do site Reputation.com, não há formas de calcular o sucesso, mas há meios de mitigar os riscos de fracasso. Uma das mais eficientes é a escolha criteriosa das pessoas que compõem o time.

Fertik sabe do que fala. Seu site, fundado em 2006, é especializado em monitoramento e controle online de reputação de pessoas e instituições. Saber entender as pessoas é o seu trabalho. Ele também é autor de livros e artigos e consultor do Fórum Econômico Mundial. Confira o que ele diz sobre como achar pessoas ideais para uma startup:


Encontre o cofundador certo: um sócio certo é vital, uma vez que problemas entre os fundadores são um dos principais motivos de falha nas startups. Os cofundadores devem ter forças complementares entre si.

Colegas de faculdade não são o casamento perfeito: contratar pessoas baseado em convivência ou relações afetivas frequentemente termina em uma saída conflituosa da empresa e da amizade. Há muitas formas de contratar. Procure uma que seja apenas profissional.

Seu CIO deve ser faminto e esperto: empresas nascentes de tecnologia estão sempre à beira da falência e não há tempo para descanso. O diretor de tecnologia carrega um grande fardo e, sem essa pessoa, não há produto. Esse profissional precisa ser imbuído de um espírito de superação e da vontade de trazer um novo produto. Sem isso, nada feito.

Escolha um perfeccionista de produtos: O CEO pode ter o cérebro e o CIO, a tecnologia. Mas uma empresa também precisa de alguém que conheça intimamente o ambiente em que a empresa vai entrar. Pode ser um cofundador ou um funcionário, mas tem de ser alguém que saiba fazer projeções e previsões sobre o mercado.

Não contrate quem você não precisa: startups não têm reservas financeiras. O trabalho enxuto é perfeitamente apropriado para os primeiros anos de vida. Se o negócio não puder se desenvolver com o mínimo de recursos, ele não é viável. Por isso, a contratação de um diretor, um especialista em finanças ou um relações públicas não deve ocorrer antes de a empresa estar definitivamente estabelecida.

Reportagem PEGN

terça-feira, 11 de junho de 2013

CICLO DE CAPACITAÇÃO CESS









A CESS está elaborando, para Sobral e Região, um programa de capacitação para organizações públicas e privadas, nas áreas de Administração de produção, Custos, Precificação, Qualidade, dentre outros. O objetivo é capacitar, e/ou reciclar, os conhecimentos nos mais diversos setores sejam eles da indústria, comércio, serviços e instituições públicas. Afim de proporcionar aos profissionais, de cada setor, melhorias no desempenhos de suas atividades.

A capacitação esta sendo elaborada para um publico alvo diversificado, além de profissionais de organizações públicas e privadas, também para gestores, acadêmicos, dentre outros afins. 

Em breve estaremos divulgado primeiros cronogramas. Para quaisquer informação: email - cessconsultoria@hotmail.com 
 

GESTÃO DE PROJETOS



5S, QUALIDADE NÃO SE FAZ SOZINHO!

Com o tema 5S, entitulada " 5S uma filosofia para a vida - Costume de casa leva a praça" a Cess Consultoria na pessoa de seu consultor Profº Julio Cesar Sousa, proferiu uma palestra na empresa Cerâmica Torres Ltda em virtude da sua VI Semana da qualidade.


A Cerâmica Torres é uma empresa que acredita que não se faz qualidade sozinho, é preciso todo um sistema, uma homogenização de pensamentos, que parte desde o colaborador que faz parte dos serviços gerais até o diretor, todos com a mesma consciência e objetivo de qualidade, é essencial para todos e que o que se aprende na empresa, que é um segunda casa, leva - se para família e vice - versa. Com exposto, Julio Cesar quis fazer um link entre a "casa" onde os colaboradores residem com sua esposa e filhos, com a "casa" em que eles residem com seus colegas por 8 (oito) horas todos os dias da semana. De forma que os costumes, por que não falarmos hábitos, são levados em uma via de mão dupla. Bem como foi enfatizado para os mesmos que sem eles não existe programa de melhorias que funcione dentro de uma empresa, por mais simples que aparente como é o caso do 5S.
 
 Como diz Ishikawa, "Pode-se contratar os melhores consultores e especialistas em qualidade, mas se não houver o empenho e dedicação de todos da empresa, do diretor ao operário, não haverá qualidade”.

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

O residencial ROYAL PARK na cidade de Sobral - Ceará é mais um empreendimento (em andamento) da CCN CONSTRUÇÕES CIVIS DO NORDESTE S/A e a CESS sente - se orgulhosa por esta fazendo parte do desenvolvimento de mais um projeto de grande importância para a cidade e toda a região norte.

PENSANDO EM BONS RESULTADOS?!?!?!


FICA A DICA

"A regra numero um dos negócios é: se não compreendermos às necessidades de nossos clientes, alguém o fará" (Hunter, 2004)