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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."
segunda-feira, 5 de maio de 2014
sábado, 19 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
MOTIVAÇÃO
Motivação é a arte de fazer as pessoas fazerem o que você quer que elas façam porque elas o querem fazer. (Dwight Eisenhover)
METODO POR DESCARTES
As Quatro Regras do Método
Recomendou ele que qualquer pessoa dotada de bom senso, ao invés de
preocupar-se em acumular o conhecimentos sobre uma infinidade de leis e
regras, cujo excesso conduz ao vício, tentasse seguir as quatro regras
que ele elaborara para si e que pareciam servir muito bem aos seus
propósitos, desde que "rigorosamente observadas":
1 - jamais aceitar como exata coisa alguma que não se conheça à
evidência como tal, evitando a precipitação e a precaução, só fazendo o
espírito aceitar aquilo, claro e distinto, sobre o que não pairam
dúvidas.
2 - dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes for possível e necessária para resolvê-la.
3 - pôr em ordem os pensamentos, começando pelos mais simples e mais fáceis de serem conhecidos, para atingir, aos poucos, os mais complexos.
4 - fazer, para cada caso, uma enumeração tão exata e uma revisão tão ampla e geral para ter-se a certeza de não ter esquecido ou omitido algo.
2 - dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes for possível e necessária para resolvê-la.
3 - pôr em ordem os pensamentos, começando pelos mais simples e mais fáceis de serem conhecidos, para atingir, aos poucos, os mais complexos.
4 - fazer, para cada caso, uma enumeração tão exata e uma revisão tão ampla e geral para ter-se a certeza de não ter esquecido ou omitido algo.
Com tal método - extraído segundo Descartes, das práticas dos geômetras
que sempre partiam das coisas singelas para atingir as mais complicadas
- nada existirá de tão distante "que não será alcançado, nem tão
escondido que não seja descoberto". Graças a essa técnica racional que
age de maneira independente, conseguiu ele a autonomia da razão,
libertando-a das amarras religiosas. Fornecia também a todas as ciências
então emergentes um padrão epistemológico a ser seguido por elas.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
GESTÃO DE PESSOAS
5 razões que levam alguém a odiar o chefe
Quem nunca ouviu alguém reclamando do chefe? E quem não sabe que,
quanto mais difícil é esse tipo de convivência, mais desagradável o
ambiente de trabalho se torna? A questão é: como impedir que esse
problema surja?
Nas dicas abaixo, o consultor de treinamento e avaliação psicológica José Henrique Pontes de Camargo, diretor da Elithe RH, conta quais são os erros mais comuns cometidos pelos gestores. Evitar essas atitudes é um bom começo.
1. Não conhecer a equipe
Para ser um bom líder, é preciso conhecer o próprio time. “Não olhar
para os funcionários e não saber identificar os indivíduos é um pecado
terrível, porque causa mal-estar nas pessoas”, diz Camargo. [...]
2. Acreditar que pode fazer o que quiser
Ser chefe não lhe dá o direito de fazer o que bem entender.[...]
3. Não ouvir os funcionários
“Um dos piores chefes é o arrogante, que sobe no salto e não escuta as pessoas”, afirma o consultor.[...]
4. Agir de maneira injusta
Outra coisa que prejudica muito a imagem do chefe junto aos funcionários: portar-se de modo tendencioso.[...]
5. Achar que faz parte da turma
“O poder é solitário”, ensina Camargo. Ou seja, não é recomendável que o
chefe se convide para tomar aquele chope com a equipe ao fim do
expediente.[...]
Fonte: (na integra) - http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2013/08/5-razoes-que-levam-alguem-odiar-o-chefe.html
sábado, 29 de junho de 2013
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
CONVERSANDO É QUE SE ENTENDE!
Todo ser animal, de qualquer que seja a espécie, desde os primórdios da vida, antes de qualquer descoberta: escrita, pintura, caça, etc. Necessitou ante de mais nada, comunicar - se com os de sua própria espécie. Essa comunicação o tornou hábil ao desenvolvimento, talvez o primeiro passo de uma organização. Nós seres humanos, "polegares opostos" dotado de um cérebro "diferenciado", que nos propiciou distinguir - se do demais animais, passamos a usar essa habilidade natural de uma maneira mais eficiente na natureza. Eficiente, digamos, no sentido de evoluirmos essa comunicação para bem além do simples caçar e pesca, mas sim para "o transformar", chegando ao ponto de transformação da própria natureza humana, nos levando a evolução social que possuímos.
A comunicação é hoje e sempre foi, dentro de qualquer sistema, um fator primordial, tanto para a existência quanto para a aniquilação geral do mesmo. Não existe organização sem que haja conversação, um acordo, regras a serem seguidas, etc. E tudo isso só se consegue mediante a troca de ideias entre os envolvidos dentro do cenário organizacional e essa troca se dá por meio da ação "vamos conversar?!". Não existe na historia da humanidade nenhuma civilização que tenha feito acordo sem antes sentar em volta de uma "mesa redonda" com seus desafetos para chegarem a um consenso.
Da mesma forma, não com desafetos, mas com parceiros, a falta de dialogo dentro de uma organização, faz com que as atividades foco desta, passem a ter uma baixa qualidade em seus resultados. Então por que persistir com velhos paradigmas de querer fazer e agir sozinho dentro de algo em que existem vários "polegares opostos dotados de cérebro diferenciado"? Por que deixar para si a responsabilidade de resolução e decisão, que pode perdurar por dia, meses e até anos, quando pode reunir - se com outros e quem sabe chegar a um denominador comum em questão de horas ou até mesmo minutos? Dialogar ainda é uma ótima alternativa para a sanidade de uma organização. Um bom cenário organizado com uma característica multidisciplinar onde vigora várias competência de habilidade heterogênea é um ambiente fértil para debates e atritos, mas também é ótimo para ideias novas e quebra de paradigmas. Para isso bastar que haja uma conversa.
Um brainstorms não funciona com um "cavaleiro solitário"!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
CAPACITAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
Franquia investe em cursos de capacitação para a construção civil
Uma rede de franquias de São Paulo encontrou no déficit de mão de obra
qualificada no país a oportunidade para investir e lucrar. A empresa
investiu em cursos profissionalizantes para a construção civil e hoje já
tem 60 franqueadas em todo o país.
O negócio foi criado pela empresária Rebeca Pinto, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
“Nós temos uma empresa na área de reparos e reformas, que atende todo o
Brasil, e num determinado mês nós sentimos muito com a falta de mão de
obra, então nós decidimos abrir um instituto para formar pessoas em todo
o Brasil na área da construção civil”, conta Rebeca.
O setor cresce em ritmo acelerado no país. A expansão imobiliária e Copa
de 2014 geram novas oportunidades. De acordo com o último levantamento
do IBGE, feito em 2010, o segmento movimentou cerca de R$ 260 bilhões.
Hoje, já são 100 mil empresas formais no Brasil que empregam quase 3
milhões e meio de trabalhadores com carteira assinada. A rede de franquias da empresária começou em dezembro de 2011 com uma escola piloto.
Para se tornar um franqueado não é preciso ter experiência no ramo. O
custo inicial é de R$ 110 mil, mais a taxa de franquia de R$ 75 mil para
cidades com mais de 100 mil habitantes. Cidades que têm entre 50 mil e
100 mil habitantes a taxa de franquia é menor, R$ 35 mil.
Leandro Maluf é um dos franqueado da rede. Ele abriu a escola em
novembro do ano passado no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul de São
Paulo. A franquia já tem 500 alunos matriculados e o faturamento da
unidade chega a R$ 100 mil por mês.
“O mercado é carente, a construção civil está superaquecida e a gente
oferece um curso diferencial de mercado, que vai formar um novo
profissional da construção civil”, diz o franqueado.
A escola oferece 11 cursos profissionalizantes, entre eles mestre de
obras, pedreiro, encanador, eletricista e pintor. Além de aulas
teóricas, o treinamento inclui treinamento em um canteiro de obras
montado dentro da escola.
“Depois que eu comecei a fazer o curso eu comecei a trabalhar numa
empresa exercendo a profissão por causa do certificado”, diz Paulo
Rogério dos Santos.
A duração dos cursos varia entre 7 e 15 meses. O curso de pedreiro
custa R$ 160 por mês. A mensalidade do curso para mestre de obras sai
por R$ 250.
“O que eu aprendi é assentar um bloco, porque a minha área mesmo, minha
área forte, é a pintura e trabalhar com gesso. Mas é bom a gente tentar
evoluir mais um pouco para ganhar um pouco mais”, diz o aluno José Antonio Correa de Lima.
A franquia também dá o suporte necessário para o encaminhamento do
aluno ao mercado de trabalho e mantém parcerias com construtoras na
capital paulista.
Para o segundo semestre, a rede planeja dobrar os números e implantar
novas unidades em todo país. A meta é chegar em dezembro com mais de 120
franquias.
LIDERANÇA NO TRABALHO
Todos podem ser líderes no seu espaço de trabalho”
Expressões como “vantagem
competitiva”, “domínio pessoal” e “visão compartilhada” são cotidiana e
exaustivamente repetidas nas organizações, seja pelos diretores e
gerentes, seja pelos empenhados colaboradores. Compreendê-las na
prática, entretanto, é o que de fato faz a grande diferença. Pelo menos é
o que pensa o norte-americano Peter Senge. PhD em Management pelo MIT –
Massachusetts Institute of Technology, ele é autor do prestigiado livro
A quinta disciplina, em que apresenta as cinco competências que
considera fundamentais para o sucesso de um modelo administrativo, sendo
a última delas – “visão ampla” ou “raciocínio sistêmico” – a mais
importante.
Para o estudioso, o administrador precisa compreender o mundo como um
grande corpo do qual ele e a organização que dirige fazem parte. “Tenho
que entender como eu quero que minha empresa contribua para esse mundo
mais amplo”, afirma Senge, para quem o desempenho de um negócio está
diretamente relacionado a essa capacidade de percepção sistêmica
daqueles que o comandam.
Senge destaca ainda que a liderança, dentro das organizações, não
precisa estar restrita aos diretores e gerentes. Para ele, na verdade, a
possibilidade de cada profissional agir como líder no exercício do seu
trabalho é um dos fatores que podem garantir que todos atuem com o mesmo
grau de engajamento, colocando em prática outra das suas disciplinas, a
“visão compartilhada”. E faz uma importante observação: nem todos os
líderes comandam alguma coisa.
Na integra
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