Fábricas trocam a lenha por casca de arroz na queima dos fornos. Cidade de Paraíso do Tocantins é um pólo industrial em franca expansão.
No Tocantins, a indústria da cerâmica vermelha investe na produção sustentável de telhas e tijolos. As fábricas trocam a lenha por casca de arroz na queima dos fornos. Um exemplo está na cidade de Paraíso do Tocantins, a 60 quilômetros de Palmas.
Quem passa pelas ruas tranquilas, com lindas paisagens, não imagina que a pequena Paraíso do Tocantins tem grande potencial econômico. Com apenas 40 mil habitantes, a cidade é um pólo industrial em franca expansão.
Paraíso é a cidade que mais concentra cerâmicas no estado. Aqui, duas características chamam a atenção de investidores: o fácil acesso às rodovias e a grande oferta de matéria-prima na região.
O empresário Esequiel Milhomem aproveitou os atrativos para instalar a fábrica no município. A empresa é uma das cerâmicas mais produtivas do Tocantins. Gera 100 empregos diretos para a região e tem um diferencial, trabalha com produção sustentável.
“Nós acreditamos que o meio-ambiente hoje já não é mais um problema de ambientalistas. Hoje, é um problema de todos nós. Dentro da nossa indústria, dentro da nossa empresa, essa mudança, essa busca foi muito importante”, afirma o empresário.
As telhas e tijolos são fabricados dentro de normas ambientais. Usa iluminação natural e reaproveita os resíduos dos materiais gerados durante a produção.
O processo começa com a chegada de caminhões carregados de terra. O material bruto é colocado na esteira. Pedras e pedaços de paus são separados e depois vendidos para empresas da construção civil.
A terra limpa segue para uma máquina, onde é misturada com água e ganha consistência de massa. Depois a argila é injetada nos moldes e recebe um óleo lubrificante para não grudar. As peças prontas seguem para o forno, onde queimam durante 24 horas a uma temperatura de quase 1.000 graus.
Durante o processo, também existe a preocupação ambiental. A lenha vegetal foi substituída pela casca de arroz, um tipo de palha.
O material não era aproveitado depois das colheitas, ficava em decomposição no meio ambiente. Resultado: exalava gás metano. Agora, os agricultores recolhem e vendem para a empresa de Milhomem.
No Tocantins, a indústria da cerâmica vermelha investe na produção sustentável de telhas e tijolos. As fábricas trocam a lenha por casca de arroz na queima dos fornos. Um exemplo está na cidade de Paraíso do Tocantins, a 60 quilômetros de Palmas.
Quem passa pelas ruas tranquilas, com lindas paisagens, não imagina que a pequena Paraíso do Tocantins tem grande potencial econômico. Com apenas 40 mil habitantes, a cidade é um pólo industrial em franca expansão.
Paraíso é a cidade que mais concentra cerâmicas no estado. Aqui, duas características chamam a atenção de investidores: o fácil acesso às rodovias e a grande oferta de matéria-prima na região.
O empresário Esequiel Milhomem aproveitou os atrativos para instalar a fábrica no município. A empresa é uma das cerâmicas mais produtivas do Tocantins. Gera 100 empregos diretos para a região e tem um diferencial, trabalha com produção sustentável.
“Nós acreditamos que o meio-ambiente hoje já não é mais um problema de ambientalistas. Hoje, é um problema de todos nós. Dentro da nossa indústria, dentro da nossa empresa, essa mudança, essa busca foi muito importante”, afirma o empresário.
As telhas e tijolos são fabricados dentro de normas ambientais. Usa iluminação natural e reaproveita os resíduos dos materiais gerados durante a produção.
O processo começa com a chegada de caminhões carregados de terra. O material bruto é colocado na esteira. Pedras e pedaços de paus são separados e depois vendidos para empresas da construção civil.
A terra limpa segue para uma máquina, onde é misturada com água e ganha consistência de massa. Depois a argila é injetada nos moldes e recebe um óleo lubrificante para não grudar. As peças prontas seguem para o forno, onde queimam durante 24 horas a uma temperatura de quase 1.000 graus.
Durante o processo, também existe a preocupação ambiental. A lenha vegetal foi substituída pela casca de arroz, um tipo de palha.
O material não era aproveitado depois das colheitas, ficava em decomposição no meio ambiente. Resultado: exalava gás metano. Agora, os agricultores recolhem e vendem para a empresa de Milhomem.
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Na integra: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/07/industria-investe-na-producao-sustentavel-de-telhas-e-tijolos-no.html