.
"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."
sábado, 19 de outubro de 2013
CUSTOS
Fonte imagem:http://www.folhavitoria.com.br/economia/blogs/gestaoeresultados/2011/11/21/gerenciando-os-custos/
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
MOTIVAÇÃO
Motivação é a arte de fazer as pessoas fazerem o que você quer que elas façam porque elas o querem fazer. (Dwight Eisenhover)
METODO POR DESCARTES
As Quatro Regras do Método
Recomendou ele que qualquer pessoa dotada de bom senso, ao invés de
preocupar-se em acumular o conhecimentos sobre uma infinidade de leis e
regras, cujo excesso conduz ao vício, tentasse seguir as quatro regras
que ele elaborara para si e que pareciam servir muito bem aos seus
propósitos, desde que "rigorosamente observadas":
1 - jamais aceitar como exata coisa alguma que não se conheça à
evidência como tal, evitando a precipitação e a precaução, só fazendo o
espírito aceitar aquilo, claro e distinto, sobre o que não pairam
dúvidas.
2 - dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes for possível e necessária para resolvê-la.
3 - pôr em ordem os pensamentos, começando pelos mais simples e mais fáceis de serem conhecidos, para atingir, aos poucos, os mais complexos.
4 - fazer, para cada caso, uma enumeração tão exata e uma revisão tão ampla e geral para ter-se a certeza de não ter esquecido ou omitido algo.
2 - dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes for possível e necessária para resolvê-la.
3 - pôr em ordem os pensamentos, começando pelos mais simples e mais fáceis de serem conhecidos, para atingir, aos poucos, os mais complexos.
4 - fazer, para cada caso, uma enumeração tão exata e uma revisão tão ampla e geral para ter-se a certeza de não ter esquecido ou omitido algo.
Com tal método - extraído segundo Descartes, das práticas dos geômetras
que sempre partiam das coisas singelas para atingir as mais complicadas
- nada existirá de tão distante "que não será alcançado, nem tão
escondido que não seja descoberto". Graças a essa técnica racional que
age de maneira independente, conseguiu ele a autonomia da razão,
libertando-a das amarras religiosas. Fornecia também a todas as ciências
então emergentes um padrão epistemológico a ser seguido por elas.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
GESTÃO DE PESSOAS
5 razões que levam alguém a odiar o chefe
Quem nunca ouviu alguém reclamando do chefe? E quem não sabe que,
quanto mais difícil é esse tipo de convivência, mais desagradável o
ambiente de trabalho se torna? A questão é: como impedir que esse
problema surja?
Nas dicas abaixo, o consultor de treinamento e avaliação psicológica José Henrique Pontes de Camargo, diretor da Elithe RH, conta quais são os erros mais comuns cometidos pelos gestores. Evitar essas atitudes é um bom começo.
1. Não conhecer a equipe
Para ser um bom líder, é preciso conhecer o próprio time. “Não olhar
para os funcionários e não saber identificar os indivíduos é um pecado
terrível, porque causa mal-estar nas pessoas”, diz Camargo. [...]
2. Acreditar que pode fazer o que quiser
Ser chefe não lhe dá o direito de fazer o que bem entender.[...]
3. Não ouvir os funcionários
“Um dos piores chefes é o arrogante, que sobe no salto e não escuta as pessoas”, afirma o consultor.[...]
4. Agir de maneira injusta
Outra coisa que prejudica muito a imagem do chefe junto aos funcionários: portar-se de modo tendencioso.[...]
5. Achar que faz parte da turma
“O poder é solitário”, ensina Camargo. Ou seja, não é recomendável que o
chefe se convide para tomar aquele chope com a equipe ao fim do
expediente.[...]
Fonte: (na integra) - http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2013/08/5-razoes-que-levam-alguem-odiar-o-chefe.html
sábado, 29 de junho de 2013
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
CONVERSANDO É QUE SE ENTENDE!
Todo ser animal, de qualquer que seja a espécie, desde os primórdios da vida, antes de qualquer descoberta: escrita, pintura, caça, etc. Necessitou ante de mais nada, comunicar - se com os de sua própria espécie. Essa comunicação o tornou hábil ao desenvolvimento, talvez o primeiro passo de uma organização. Nós seres humanos, "polegares opostos" dotado de um cérebro "diferenciado", que nos propiciou distinguir - se do demais animais, passamos a usar essa habilidade natural de uma maneira mais eficiente na natureza. Eficiente, digamos, no sentido de evoluirmos essa comunicação para bem além do simples caçar e pesca, mas sim para "o transformar", chegando ao ponto de transformação da própria natureza humana, nos levando a evolução social que possuímos.
A comunicação é hoje e sempre foi, dentro de qualquer sistema, um fator primordial, tanto para a existência quanto para a aniquilação geral do mesmo. Não existe organização sem que haja conversação, um acordo, regras a serem seguidas, etc. E tudo isso só se consegue mediante a troca de ideias entre os envolvidos dentro do cenário organizacional e essa troca se dá por meio da ação "vamos conversar?!". Não existe na historia da humanidade nenhuma civilização que tenha feito acordo sem antes sentar em volta de uma "mesa redonda" com seus desafetos para chegarem a um consenso.
Da mesma forma, não com desafetos, mas com parceiros, a falta de dialogo dentro de uma organização, faz com que as atividades foco desta, passem a ter uma baixa qualidade em seus resultados. Então por que persistir com velhos paradigmas de querer fazer e agir sozinho dentro de algo em que existem vários "polegares opostos dotados de cérebro diferenciado"? Por que deixar para si a responsabilidade de resolução e decisão, que pode perdurar por dia, meses e até anos, quando pode reunir - se com outros e quem sabe chegar a um denominador comum em questão de horas ou até mesmo minutos? Dialogar ainda é uma ótima alternativa para a sanidade de uma organização. Um bom cenário organizado com uma característica multidisciplinar onde vigora várias competência de habilidade heterogênea é um ambiente fértil para debates e atritos, mas também é ótimo para ideias novas e quebra de paradigmas. Para isso bastar que haja uma conversa.
Um brainstorms não funciona com um "cavaleiro solitário"!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
CAPACITAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
Franquia investe em cursos de capacitação para a construção civil
Uma rede de franquias de São Paulo encontrou no déficit de mão de obra
qualificada no país a oportunidade para investir e lucrar. A empresa
investiu em cursos profissionalizantes para a construção civil e hoje já
tem 60 franqueadas em todo o país.
O negócio foi criado pela empresária Rebeca Pinto, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
“Nós temos uma empresa na área de reparos e reformas, que atende todo o
Brasil, e num determinado mês nós sentimos muito com a falta de mão de
obra, então nós decidimos abrir um instituto para formar pessoas em todo
o Brasil na área da construção civil”, conta Rebeca.
O setor cresce em ritmo acelerado no país. A expansão imobiliária e Copa
de 2014 geram novas oportunidades. De acordo com o último levantamento
do IBGE, feito em 2010, o segmento movimentou cerca de R$ 260 bilhões.
Hoje, já são 100 mil empresas formais no Brasil que empregam quase 3
milhões e meio de trabalhadores com carteira assinada. A rede de franquias da empresária começou em dezembro de 2011 com uma escola piloto.
Para se tornar um franqueado não é preciso ter experiência no ramo. O
custo inicial é de R$ 110 mil, mais a taxa de franquia de R$ 75 mil para
cidades com mais de 100 mil habitantes. Cidades que têm entre 50 mil e
100 mil habitantes a taxa de franquia é menor, R$ 35 mil.
Leandro Maluf é um dos franqueado da rede. Ele abriu a escola em
novembro do ano passado no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul de São
Paulo. A franquia já tem 500 alunos matriculados e o faturamento da
unidade chega a R$ 100 mil por mês.
“O mercado é carente, a construção civil está superaquecida e a gente
oferece um curso diferencial de mercado, que vai formar um novo
profissional da construção civil”, diz o franqueado.
A escola oferece 11 cursos profissionalizantes, entre eles mestre de
obras, pedreiro, encanador, eletricista e pintor. Além de aulas
teóricas, o treinamento inclui treinamento em um canteiro de obras
montado dentro da escola.
“Depois que eu comecei a fazer o curso eu comecei a trabalhar numa
empresa exercendo a profissão por causa do certificado”, diz Paulo
Rogério dos Santos.
A duração dos cursos varia entre 7 e 15 meses. O curso de pedreiro
custa R$ 160 por mês. A mensalidade do curso para mestre de obras sai
por R$ 250.
“O que eu aprendi é assentar um bloco, porque a minha área mesmo, minha
área forte, é a pintura e trabalhar com gesso. Mas é bom a gente tentar
evoluir mais um pouco para ganhar um pouco mais”, diz o aluno José Antonio Correa de Lima.
A franquia também dá o suporte necessário para o encaminhamento do
aluno ao mercado de trabalho e mantém parcerias com construtoras na
capital paulista.
Para o segundo semestre, a rede planeja dobrar os números e implantar
novas unidades em todo país. A meta é chegar em dezembro com mais de 120
franquias.
LIDERANÇA NO TRABALHO
Todos podem ser líderes no seu espaço de trabalho”
Expressões como “vantagem
competitiva”, “domínio pessoal” e “visão compartilhada” são cotidiana e
exaustivamente repetidas nas organizações, seja pelos diretores e
gerentes, seja pelos empenhados colaboradores. Compreendê-las na
prática, entretanto, é o que de fato faz a grande diferença. Pelo menos é
o que pensa o norte-americano Peter Senge. PhD em Management pelo MIT –
Massachusetts Institute of Technology, ele é autor do prestigiado livro
A quinta disciplina, em que apresenta as cinco competências que
considera fundamentais para o sucesso de um modelo administrativo, sendo
a última delas – “visão ampla” ou “raciocínio sistêmico” – a mais
importante.
Para o estudioso, o administrador precisa compreender o mundo como um
grande corpo do qual ele e a organização que dirige fazem parte. “Tenho
que entender como eu quero que minha empresa contribua para esse mundo
mais amplo”, afirma Senge, para quem o desempenho de um negócio está
diretamente relacionado a essa capacidade de percepção sistêmica
daqueles que o comandam.
Senge destaca ainda que a liderança, dentro das organizações, não
precisa estar restrita aos diretores e gerentes. Para ele, na verdade, a
possibilidade de cada profissional agir como líder no exercício do seu
trabalho é um dos fatores que podem garantir que todos atuem com o mesmo
grau de engajamento, colocando em prática outra das suas disciplinas, a
“visão compartilhada”. E faz uma importante observação: nem todos os
líderes comandam alguma coisa.
Na integra
segunda-feira, 17 de junho de 2013
ESTAGIO UNIVERSITÁRIO
A IMPORTANCIA DO ESTÁGIO PARA O ACADÊMICO
Por: Geovane Monteiro
É
sabido que a melhor forma de se complementar um conhecimento teórico, adquirido
no ensino superior, é levar – lo para prática, executando – o dentro do campo
de atuação. No campo, é observando a aplicação de determinado método que dar autenticidade
e chancela a teoria, outrora vista nas salas de aulas das universidades. Dentro
deste contexto podemos perceber a importância que tem o estágio para um
acadêmico, seja de qualquer graduação, medicina, educação, construção civil, dentre
outros. Isso é uma característica que pode ser observada em todos os e níveis,
seja técnico, profissionalizante ou superior
O
estagio deve ser visto, em primeiro plano, como aquele período de preparação do
futuro profissional, uma etapa de adequação, aprimoramento, onde você terá uma
noção bem mais reveladora do ambiente que lhe espera no mercado de trabalho. Das
companhias, dos gargalos e das vantagens. E principalmente, é nessa fase que
você pode ver e assimilar a real noção de distinção e coerência entre teoria e
prática. Discentes têm que ter convicção da importância do
estágio para sua vida profissional futura, uma vez que ele estará buscando seu
espaço dentro do seu mercado de trabalho.
Para
minha área especificamente, construção civil, não diferente da demais, é
crucial o preparo do universitário dentro de um estágio, principalmente pela
mesma possuir vários nichos de atuação tais como: escritórios de arquitetura;
fiscalização e canteiro de obras.
“Sou
universitário e vou iniciar o sexto período do curso de Tecnologia da
Construção de Edifícios, que engloba um total de nove semestres. Há
oito meses atuo na área, na condição de estagiário em gerenciamento técnico e
fluxo de processos. Em minha experiência posso ver de perto todos os pontos
relevantes e de tamanha importância na construção civil. Tive a oportunidade de
descobrir coisas novas, além daquelas vistas na universidade. Durante este
período venho tendo experiências com gerenciamento e administração de pessoal,
supervisão e revisão de projetos arquitetônicos, estrutural e de instalações
prediais, controle de material e extração de dados referentes a tempo,
mão-de-obra e produção. A princípio, tudo é novidade, mas o tempo nos situa e
tudo vira aprendizagem e preparo para o mercado de trabalho. Sem dúvida, tal o conhecimento
adquirido com o estágio, é de suma importância, pois muitas das tarefas supracitadas,
não aparecem com tanta ênfase em sala como a vemos”.
Para
ser um bom profissional, o destaque, deve iniciar já dentro da sala de aula, pois
a prática, irá lhe oferecer a aplicação do que esta sendo teorizada. O
"choque" de ideias, com outros, dentro do trabalho em equipe é natural, muitas
vezes encontramos pessoas com pouco conhecimento técnico, mas com grande
experiência, e isso pode ser considerado como um dos desafios encontrados no
meio profissional. Então, é onde o estagiário dá início a assimilação dos variados
pontos de vista e a partir daí buscar através de conceitos conciliá-los de
maneira sensata para ambas as partes, deste modo todo o sistema envolvido ganha
com o progresso.
Por
isso fica a recomendação, “não espere somente pela sua entidade de ensino,
procure se aperfeiçoar e localizar – se no mercado, tenha atitude, interprete o
estagio como um enriquecimento profissional preparatório para um
futuro profissional saudável.”.
Francisco Geovane Monteiro - É acadêmico do curso de Tecnologia
da Construção de Edifícios, curso de graduação tecnológica, da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, situada na cidade de Sobral – Ceará, e estagiário da CESS Consultoria e Gestão, nas área de gestão de produção e projetos.
domingo, 16 de junho de 2013
EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL!
Educação, base do desenvolvimento
Os países que detêm uma boa educação,
respeito, zelam para o cumprimento das leis, condenam a corrupção, os
privilégios e praticam a cidadania, como consequência, desenvolvem-se.
A educação é fundamental para a transformação de uma nação, os países que não valorizam a ética, o trabalho e a educação em geral, apresentam economia frágil, os rendimentos são inferiores, refletindo em todo seguimento, como habitação, saúde, qualidade e expectativa de vida.
As nações que priorizam e valorizam a educação tem, com esse objetivo, maneiras concretas de ascensão profissional - econômica através do esforço em anos de estudo e trabalho. O contrário ocorre nos países que não valorizam a educação, a maioria visa uma mudança de vida sem dedicação e esforço, quer uma ascensão a partir de prêmios lotéricos, no ramo artístico e esportivo.
Com base nas afirmações anteriores, conclui-se que o desenvolvimento é uma questão cultural, pois os países desenvolvidos se encontram nessa condição por causa da população que é instruída de conhecimento e que exerce a cidadania, em geral essas pessoas possuem bom poder aquisitivo e não se corrompem.
Enquanto isso, nos países onde a educação é esquecida, desprezada e até mesmo maquiada, as pessoas a todo o momento tentam levar vantagem, são facilmente corrompidas entre outras atitudes questionáveis, que ocorridas coletivamente compromete o crescimento político - econômico - administrativo do país.
A educação é fundamental para a transformação de uma nação, os países que não valorizam a ética, o trabalho e a educação em geral, apresentam economia frágil, os rendimentos são inferiores, refletindo em todo seguimento, como habitação, saúde, qualidade e expectativa de vida.
As nações que priorizam e valorizam a educação tem, com esse objetivo, maneiras concretas de ascensão profissional - econômica através do esforço em anos de estudo e trabalho. O contrário ocorre nos países que não valorizam a educação, a maioria visa uma mudança de vida sem dedicação e esforço, quer uma ascensão a partir de prêmios lotéricos, no ramo artístico e esportivo.
Com base nas afirmações anteriores, conclui-se que o desenvolvimento é uma questão cultural, pois os países desenvolvidos se encontram nessa condição por causa da população que é instruída de conhecimento e que exerce a cidadania, em geral essas pessoas possuem bom poder aquisitivo e não se corrompem.
Enquanto isso, nos países onde a educação é esquecida, desprezada e até mesmo maquiada, as pessoas a todo o momento tentam levar vantagem, são facilmente corrompidas entre outras atitudes questionáveis, que ocorridas coletivamente compromete o crescimento político - econômico - administrativo do país.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
POLITICOS JUAZEIRENSE (CE) CONTRA OS PROFESSORES
Professores de Juazeiro do Norte terão salários reduzidos em até 40%
Os professores da rede municipal de Juazeiro do Norte
(a 548 km de Fortaleza), no Ceará, terão seus salários reduzidos em até
40%, aumento na carga horária, além de outras mudanças regidas no PCCR
(Plano de Cargos, Carreira e Remuneração), aprovado pela Câmara de
Vereadores, apesar dos protestos na última quinta-feira (6).
A aprovação causou desespero e revolta nos professores que recebem o piso nacional de docentes estabelecido pelo MEC, no valor de R$ 1.567, além de gratificações, que totalizam o valor de R$ 2.193.
De acordo com o SSM (Sindicato dos Servidores Municipais), 2.000 professores devem ter os salários reduzidos em até R$ 650.
Devido à aprovação da reformulação do PCCR, o sindicato disse que todos
os professores estão em greve por tempo indeterminado. De acordo com a
presidente do sindicato, Mazé dos Santos, a greve não foi deflagrada
ainda devido aos trâmites legais.
"Vamos respeitar o prazo de 72 horas para entrar em greve. O que não
podemos é ficarmos calados. Vamos continuar os protestos", disse Santos
em entrevista ao UOL.
Ao final da votação dos vereadores, que foi de 12 votos a favor e
quatro votos contra, os professores pegaram ovos para jogar nos
políticos. Durante o tumulto, a PM (Polícia Militar) e guardas
municipais usaram spray de pimenta para dispersar os manifestantes.
Os vereadores a favor dos professores e que votaram contra o projeto
foram Cláudio Luz (PT), Glédson Bezerra (PTB), Rita Monteiro (PT do B) e
Tarso Magno (PR). Eles informaram que vão debater a possibilidade de
pedir anulação da sessão extraordinária.
A sessão foi tumultuada e até os vereadores discutiram com a mesa
diretora. Luz discutiu com o presidente da Câmara de Vereadores, Antônio
de Lunga (PSC).
Durante a votação os professores chegaram a mostrar pacotes de dinheiro
e jogar no plenário notas para que os vereadores pegassem "porque eles
são comprados", diziam em coro.
A sessão esquentou depois que três professores conseguiram invadir o
plenário e foram retirados pela polícia. Os manifestantes gritavam
palavras para agredir os vereadores, chamando-os de "ladrões",
"bandidos", "quadrilha" e "vendidos".
A prefeitura de Juazeiro do Norte disse que o corte no salário dos
professores foi necessário para se enquadrar na LRF (Lei de
Responsabilidade Fiscal) e reforçou que os valores pagos aos professores
não fechava a folha de pagamento. O projeto foi enviado pelo prefeito
Raimundo Macedo (PMDB).
sexta-feira, 14 de junho de 2013
TECNOLOGIA SOCIAL
Compreende produtos, técnicas ou
metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e
que representem efetivas soluções de transformação social.
É um conceito que remete para uma proposta inovadora de
desenvolvimento, considerando a participação coletiva no processo de
organização, desenvolvimento e implementação. Está baseado na
disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de
alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos,
saúde, meio ambiente, dentre outras.
As Tecnologias Sociais podem aliar saber popular, organização social e
conhecimento técnico-científico. Importa essencialmente que sejam
efetivas e reaplicáveis, propiciando desenvolvimento social em escala.
São exemplos de Tecnologia Social: o clássico soro caseiro ( mistura
de água, açúcar e sal que combate a desidratação e reduz a mortalidade
infantil); as cisternas de placas pré-moldadas que atenuam os problemas
de acesso a água de boa qualidade à população do semi-árido, entre
outros.
TRANSFORMANDO LIXO EM ADUBO
Tecnologia Social é modelo de comércio justo
TS transforma lixo em adubo e gera renda para famílias na periferia de Cuiabá
Os resíduos que deveriam se tornar o
lixo de um supermercado na cidade de Cuiabá, Mato Grosso, é
transformado em adubo pelo Instituto Centro de Vida (ICV) e logo é
utilizado na produção de hortaliças orgânicas. Essas hortaliças são
vendidas no mesmo supermercado que faz a doação do lixo, e a renda
adquirida nas vendas é revertida para as famílias que integram o
projeto Conexão Cheiro Verde.
Tudo isso é possível por meio de uma
parceria entre o ICV e a Rede de Supermercado Modelo, que resultou na
Tecnologia Social "Conexão Cheiro Verde - Modelo de Comércio Justo”. O
supermercado é responsável pela doação e entrega dos alimentos ao ICV
que, junto às famílias da comunidade Jardim Vitória, desenvolve a
Tecnologia Social, transformando os resíduos orgânicos nos adubos que
serão utilizados no plantio das hortaliças.
Os resíduos orgânicos são ricos em
componentes minerais e quando se juntam a materiais secos, como folhas
secas de árvores, entram num processo de compostagem transformando-se
em terra vegetal. É nessa terra que as hortaliças vendidas nos
supermercados são plantadas. A explicação é de Erlon Marcelino Bispo,
coordenador da TS.
"A Tecnologia Social resolve o problema
dos resíduos orgânicos no meio ambiente. O lixo produz o chorume que
afeta o lençol freático poluindo as águas, além de dificultar o trabalho
dos catadores quando vão selecionar material reciclado.
As 600 cebolinhas que são colhidas
diariamente pelo projeto são distribuídas para 6 dos 10 supermercados da
Rede Modelo em Cuiabá. Hoje, cerca de 10 famílias integram o Conexão
Cheiro Verde e são beneficiadas pelo projeto, que gera em média 430
reais mensais para cada uma delas.
Para Erlon, além da questão ambiental, o
projeto ajuda a promover a vida das pessoas que estão à margem da
sociedade, que na infância não tiveram acesso à educação e hoje não têm
oportunidade no mercado de trabalho, proporcionando dignidade a essas
pessoas.
Recentemente, o projeto firmou um
convênio com a Fundação Banco do Brasil. O convênio prevê a doação de
máquinas que irão auxiliar no trabalho tornando-o menos braçal. O
acordo possibilitará a expansão do projeto, beneficiando ainda mais
famílias da comunidade.
*Chorume: é um líquido
escuro que possui alta carga poluidora. O potencial de impacto do
efluente está relacionado com a alta concentração de matéria orgânica,
reduzida biodegradabilidade, presença de metais pesados e de
substâncias recalcitrantes.
Reportagem exibida em 05/08/2011
quarta-feira, 12 de junho de 2013
EMPREENDEDORES ACADEMICOS
As particularidades dos empreendedores acadêmicos
A tecnologia
pode ser semelhante, mas os problemas diários de uma startup que nasceu
nos corredores de uma universidade são diferentes de outra lançada por
um empreendedor que saiu deles. Essa é a conclusão do pesquisador e
investidor Roman Lubynsky, do Massachusetts Institute of Technology
(MIT), que acompanhou o dia a dia de diversos empreendedores que
começaram a montar seus projetos em instituições de ensino superior, os
empreendedores acadêmicos.
Segundo o Kauffmann Institute,
os empreendedores acadêmicos geralmente são pesquisadores, mestrandos,
doutorandos e levam cerca de 14 anos para começarem a empreender. A
pesquisa de Lubynsky, publicada pelo mesmo instituto, mostra que esses
empreendedores geralmente começam com invenções tão imaturas que não são
capazes de atingir sucesso comercial. O texto sugere que esse tipo de
empresa receba atenção especial das instituições de ensino, pois contém
grande potencial tecnológico. O que falta são parâmetros de negócios.
No
geral, um acadêmico gera novas tecnologias e as amadurece antes de
serem lançadas ao mercado. O grande desafio é chegar a um modelo
comercial para o produto embrionário. Já startups tradicionais trabalham
com novas formas de usar e combinar tecnologias já existentes.
Essas
novas tecnologias levam anos para seu desenvolvimento e se beneficiam
dos recursos que só uma instituição de ensino pode prover. Os acadêmicos
também são mais receosos de embarcar em uma aventura comercial e têm
maiores dificuldades para lidar com a parte empresarial do negócio, como
plano de negócios, captação de recursos e definição de mercados.
Para
conduzir sua pesquisa, Lubynsky examinou o processo e os desafios de
empreendedores acadêmicos, da concepção da ideia até sua execução e
comercialização. Ele chegou a algumas particularidades desse tipo de
empreendedor:
- Muitos empreendedores acadêmicos iniciam sua empresa enquanto ainda são estudantes da graduação;
-
O primeiro desafio destes empreendedores é como explorar e lidar com
uma ideia para uma empresa e se vale a pena tentar algo fora do mundo
acadêmico;
- A decisão de lançar uma empresa e ter o comprometimento de empreendedor é outra grande barreira;
-
Produtos criados em laboratórios universitários muitas vezes são
extremamente complexos e ainda estão em fase de pesquisa. Transformá-los
em item comercializável pode levar muito tempo e outro dos desafios
desses empreendedores;
- As empresas desses
acadêmicos precisam descartar o modelo de pesquisa e adotar uma
estrutura típica de startup de tecnologia, o que pode ser difícil para
pessoas acostumadas com o meio universitário;
-
Empreendedores acadêmicos podem ter conflitos com as universidades e
outros pesquisadores por conta de direitos de propriedade intelectual,
discordância com seus orientadores ou se formarem antes de concluir a
empresa.
EMPREGO NA INDUSTRIA
Emprego na indústria freia em abril e fica estável em relação a março, diz IBGE
Apesar da retomada recente da produção da indústria, o emprego no setor ainda patina.
Em abril, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria ficou
estável na comparação livre de influências típicas de cada período
(sazonais) com março, segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística) divulgada nesta quarta-feira (12).
O dado mostra uma freada do emprego em abril, após variação positiva de
0,2% em março. Em fevereiro, o índice também havia sido estável.
Na comparação com abril de 2012, o emprego no setor teve queda de 0,5%.
Foi o 19º resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação,
segundo o IBGE.
Para o instituto, porém, a tendência de retração nas contratações tem
sido atenuada a cada mês. O tombo de abril foi o menos intenso desde
janeiro do ano passado (-0,4%).
Diante desses resultados, o índice acumulado para o primeiro
quadrimestre de 2013 registrou queda de 0,9%, também num ritmo mais
brando do que o do o último quadrimestre de 2012 (-1,4%).
No acumulado dos últimos doze meses, a retração foi de 1,3% até abril de 2013.
PRODUÇÃO
O emprego na indústria, ao contrário da produção -- que registrou alta de 1,8% em abril,
surpreendendo o mercado pela sua magnitude e espalhamento por vários
setores-- não reagiu diante da ainda combalida confiança de empresários.
Estes, por sua vez, costumam aguardar uma recuperação mais segura e
estável do setor e da economia antes de contratarem, principalmente em
meio a um cenário de crise em grandes mercados de exportação para a
indústria brasileira, como Argentina e Europa, e de consumo doméstico
enfraquecido.
Na alta da produção em abril, o grande destaque foram os bens de investimento (bens de capital).
NA INTEGRA - FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/06/1293751-emprego-na-industria-fica-estavel-em-abril-diz-ibge.shtml
ESCOLARIDADE, FORÇA NO NEGOCIO!
Empresário escolarizado comanda negócios mais duráveis
“Mais escolarizados, os empresários têm mais chance de inovar para
crescer no mercado”. A máxima que virou jargão entre especialistas em
gestão é comprovada por estudo inédito do Sebrae, baseado em dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na última
década, enquanto o percentual de empresas que sobreviveu até o segundo
ano de atividade saltou de 51% para 73%, o retrato da escolaridade dos
donos de negócio também passou por grande transformação. Em 2001, 62%
dos donos de negócio tinham somente até o Ensino Fundamental e apenas
38% haviam atingido o Ensino Médio ou mais. Já em 2011, o número de
empresários com Ensino Médio ou mais cresceu para 53%, em contrapartida à
redução para 47% daqueles que pararam os estudos durante o Ensino
Fundamental.
A relação entre o aumento do índice de escolaridade e a taxa de
sobrevivência levou ainda a uma nova atitude entre os empreendedores:
mais escolarizados, a decisão por abrir seu próprio negócio deixou de
ser fundamentada na necessidade para ser uma definição de oportunidade
de negócio. Essa análise confirma informações de pesquisa anterior
realizada pelo Sebrae, que apontou um forte crescimento da taxa de
negócios estimulados pela oportunidade de mercado, superando os
investimentos por pura necessidade.
“A educação está intimamente ligada à qualidade do empreendedorismo em
todos os países. A boa notícia é que o aumento da escolaridade no Brasil
também está trazendo reflexos positivos para os pequenos negócios”,
explica Luiz Barretto, presidente do Sebrae. “Ao desenvolver
competências empreendedoras, as pessoas ampliam sua visão, planejam
melhor e ampliam as chances de sobrevivência e crescimento do negócio
próprio”, completa.
Investindo nessa direção, a educação empreendedora tem sido um dos
principais foco de atuação do Sebrae, que já levou a temática do
empreendedorismo a quase duas milhões de pessoas por meio de cursos que
vão desde o Ensino Fundamental, como o Jovens Empreendedores Primeiros
Passos (JEPP) – aplicado há mais de dez anos – até o Empretec,
metodologia voltada para empresários. Em busca de novos caminhos para o
ensino do empreendedorismo nas escolas, o Sebrae promove, de 27 a 29 de
maio, o primeiro Encontro Nacional da Educação Empreendedora reunindo,
com participação do Ministério da Educação (MEC), especialistas no tema
do Brasil e exterior. O evento será no Centro de Convenções Brasil 21,
em Brasília.
A importância de se aprender sobre o empreendedorismo pode ser
comprovada por meio de experiências vividas por inúmeros estudantes,
como na história do médico Caio Nunes. Em 2007, mesmo não sendo um
estudante da área de gestão, ele participou do Desafio Sebrae. Hoje, ele
percebe que o jogo foi uma vivência enriquecedora para suas atividades
atuais. Caio é dono de uma clínica de soluções de tecnologia e
diagnóstico por imagens. Ele aplica o que aprendeu no Desafio Sebrae no
negócio, inaugurado este ano, em São Paulo. “O conhecimento de gestão e
de equipe adquirido nas três edições do Desafio Sebrae levei para minha
vida profissional”, garante o radiologista.
Veja na integra
Fonte: Reportagem PEGN
FORMAÇÃO DE EQUIPE DE TRABALHO
5 PASSOS A SEGUIR AO FORMAR A EQUIPE DE SUA EMPRESA
O Vale do Silício é uma região como poucas no mundo: reúne alguns dos
mais talentosos empreendedores, concentra grandes empresas e recebe
milhões de dólares em investimentos todos os anos. Ainda assim, cerca de
75% das empresas morrem, apesar da capacidade e do esforço de seus
fundadores. Segundo Michael Fertik, criador do site Reputation.com, não
há formas de calcular o sucesso, mas há meios de mitigar os riscos de
fracasso. Uma das mais eficientes é a escolha criteriosa das pessoas que
compõem o time.
Fertik sabe do que fala. Seu site, fundado em 2006, é especializado em
monitoramento e controle online de reputação de pessoas e instituições.
Saber entender as pessoas é o seu trabalho. Ele também é autor de livros
e artigos e consultor do Fórum Econômico Mundial. Confira o que ele diz
sobre como achar pessoas ideais para uma startup:
Encontre o cofundador certo: um sócio certo é vital,
uma vez que problemas entre os fundadores são um dos principais motivos
de falha nas startups. Os cofundadores devem ter forças complementares
entre si.
Colegas de faculdade não são o casamento perfeito:
contratar pessoas baseado em convivência ou relações afetivas
frequentemente termina em uma saída conflituosa da empresa e da amizade.
Há muitas formas de contratar. Procure uma que seja apenas
profissional.
Seu CIO deve ser faminto e esperto: empresas nascentes
de tecnologia estão sempre à beira da falência e não há tempo para
descanso. O diretor de tecnologia carrega um grande fardo e, sem essa
pessoa, não há produto. Esse profissional precisa ser imbuído de um
espírito de superação e da vontade de trazer um novo produto. Sem isso,
nada feito.
Escolha um perfeccionista de produtos: O CEO pode ter o
cérebro e o CIO, a tecnologia. Mas uma empresa também precisa de alguém
que conheça intimamente o ambiente em que a empresa vai entrar. Pode
ser um cofundador ou um funcionário, mas tem de ser alguém que saiba
fazer projeções e previsões sobre o mercado.
Não contrate quem você não precisa: startups não têm
reservas financeiras. O trabalho enxuto é perfeitamente apropriado para
os primeiros anos de vida. Se o negócio não puder se desenvolver com o
mínimo de recursos, ele não é viável. Por isso, a contratação de um
diretor, um especialista em finanças ou um relações públicas não deve
ocorrer antes de a empresa estar definitivamente estabelecida.
Reportagem PEGN
terça-feira, 11 de junho de 2013
CICLO DE CAPACITAÇÃO CESS
A CESS está elaborando, para Sobral e Região, um programa de capacitação para organizações públicas e privadas, nas áreas de Administração de produção, Custos, Precificação, Qualidade, dentre outros. O objetivo é capacitar, e/ou reciclar, os conhecimentos nos mais diversos setores sejam eles da indústria, comércio, serviços e instituições públicas. Afim de proporcionar aos profissionais, de cada setor, melhorias no desempenhos de suas atividades.
A capacitação esta sendo elaborada para um publico alvo diversificado, além de profissionais de organizações públicas e privadas, também para gestores, acadêmicos, dentre outros afins.
Em breve estaremos divulgado primeiros cronogramas. Para quaisquer informação: email - cessconsultoria@hotmail.com
5S, QUALIDADE NÃO SE FAZ SOZINHO!
Com o tema 5S, entitulada " 5S uma filosofia para a vida - Costume de casa leva a praça" a Cess Consultoria na pessoa de seu consultor Profº Julio Cesar Sousa, proferiu uma palestra na empresa Cerâmica Torres Ltda em virtude da sua VI Semana da qualidade.
A Cerâmica Torres é uma empresa que acredita que não se faz qualidade sozinho, é preciso todo um sistema, uma homogenização de pensamentos, que parte desde o colaborador que faz parte dos serviços gerais até o diretor, todos com a mesma consciência e objetivo de qualidade, é essencial para todos e que o que se aprende na empresa, que é um segunda casa, leva - se para família e vice - versa. Com exposto, Julio Cesar quis fazer um link entre a "casa" onde os colaboradores residem com sua esposa e filhos, com a "casa" em que eles residem com seus colegas por 8 (oito) horas todos os dias da semana. De forma que os costumes, por que não falarmos hábitos, são levados em uma via de mão dupla. Bem como foi enfatizado para os mesmos que sem eles não existe programa de melhorias que funcione dentro de uma empresa, por mais simples que aparente como é o caso do 5S.
Como diz Ishikawa, "Pode-se contratar os
melhores consultores e especialistas em qualidade, mas se não houver o empenho
e dedicação de todos da empresa, do diretor ao operário, não haverá qualidade”.
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