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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

sábado, 20 de agosto de 2011

SUPER SIMPLES

Câmara recebe projeto que eleva teto do Supersimples
Texto prevê aumento da receita bruta anual do Simples de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões

Brasília - Já está na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei Complementar (PLP) 87/11, do Poder Executivo, reunindo as alterações na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa anunciadas no dia 9 de agosto pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. O documento acrescenta novidades ao PLP 591/10, que já tramita na Casa.
Entre as mudanças, o projeto aumenta o teto da receita bruta anual das empresas do Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, de R$ 240 mil para R$ 360 mil para microempresas, e de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões para as pequenas. Cria ainda o parcelamento, em até 60 meses, dos débitos tributários das empresas desse sistema especial de tributação -; o que hoje não é permitido. A proposta aumenta ainda de R$ 36 mil para R$ 60 mil a receita bruta anual do Empreendedor Individual -; profissionais que trabalham por conta própria, como cabeleireiras e chaveiros.
Pelo projeto, as empresas do Simples também poderão exportar até o mesmo valor total da sua receita bruta anual sem serem excluídas do sistema. Assim, por exemplo, a empresa que estiver no teto máximo de R$ 3,6 milhões, poderá exportar mais R$ 3,6 milhões sem ser obrigada a sair do sistema.
Entre as simplificações para esse público, o projeto estabelece que o registro, alteração e fechamento da atividade do EI, e quaisquer outras exigências para o seu funcionamento deverão ter trâmite especial e simplificado, podendo ser feito preferencialmente por meio eletrônico -; a exemplo do que já ocorre com a formalização desse público no Portal do Empreendedor.

Integra: http://www.sebrae.com.br/uf/ceara/acesse/noticias/integra_noticia?noticia=12267726&Todos=1

PRATICAS GERENCIAIS SÃO DECISIVAS

A luta pela sobrevivência


Por que uma empresa nascente é mais bem-sucedida do que outra? O que faz com que consiga sobreviver aos primeiros anos de vida? Quais são os fatores que podem prolongar sua existência? Foram essas perguntas que levaram o professor do Departamento de Estratégia e Organizações do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), Fabio Mizumoto, e mais quatro colegas, a realizar a pesquisa “A sobrevivência de empresas nascentes no estado de São Paulo: um estudo sobre capital humano, capital social e práticas gerenciais”, publicada recentemente na Revista de Administração da Universidade de São Paulo (Rausp).
“Existem muitos estudos internacionais que levam em conta as habilidades do empreendedor e sua rede de relacionamentos”, diz Mizumoto. “Mas faltava uma pesquisa brasileira que incluísse as práticas gerenciais, mostrando como esses três fatores, juntos, influenciam a sobrevivência dos negócios.” Foram analisadas 1.961 empresas abertas e registradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) entre os anos de 1999 e 2003. Os empreendedores responderam a perguntas relacionadas ao capital humano (competências e habilidades do empreendedor, desenvolvidas ao longo dos anos), capital social (os recursos ligados à rede de relacionamentos do empresário) e práticas gerenciais (ações adotadas após a abertura da empresa).
A primeira conclusão não chega a surpreender: nenhum fator, sozinho, determina o sucesso ou o fracasso de uma startup. Mas, na hora H, o item mais decisivo são mesmo as práticas gerenciais. “Para os empreendedores que estão passando por dificuldades, trata-se de uma boa notícia: significa que é possível compensar o baixo capital humano ou social com a adoção de novas práticas gerenciais, que podem ser aprendidas em cursos rápidos”, diz o professor. Ainda dentro do quesito gestão, o estudo mostrou que leva vantagem quem consegue antecipar acontecimentos e seguir de forma persistente seus objetivos. “Mas ser persistente não significa ser intransigente. O empreendedor precisa estar atento às mudanças”, afirma Mizumoto. Engana-se quem acha que ter uma grande empresa como concorrente é uma sentença de morte. Ao contrário: esse fator tende a reduzir o risco de fechamento. “A dificuldade faz com que os empreendedores se preparem mais. Eles inovam mais e costumam ser mais eficientes”, diz Mizumoto.
Em relação ao capital humano, ficou claro que preparação é fundamental: o risco de falência para o empreendedor que gastou só cinco meses planejando o negócio é 98% maior do que o risco de quem gastou mais de um ano se preparando. No quesito capital social, um dado curioso: ter um empresário na família pode aumentar as chances do seu negócio. De acordo com a pesquisa, quem tem entre os familiares donos de empresas parecidas tem mais probabilidade de sobreviver. “A possibilidade de esse empreendedor fracassar é 38% menor do que a de um empresário sem esse tipo de conexão”, diz o professor. “Vale ressaltar que a pesquisa se concentrou na sobrevivência da empresa. Seria interessante saber como esses fatores afetam o retorno econômico, por exemplo.”

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI246412-17197,00-A+LUTA+PELA+SOBREVIVENCIA.html

DE FAXINEIRO A PROFESSOR

Faxineiro chega a professor de faculdade em 4 anos

Após atuar como analista de vendas em uma empresa de alimento para animais, Monteiro ficou desempregado em 2002. Na busca por nova colocação, aceitou proposta para ser auxiliar de limpeza e manutenção da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo (ABC Paulista). Hoje, é professor de faculdade.
A oportunidade na área de limpeza, conta, não foi motivo de constrangimento. "Precisava de dinheiro e aceitei a primeira proposta que chegou a mim", destaca ele, que aproveitou a bolsa de estudos integral para graduação oferecida pelo empregador para formar-se em administração.
O trabalho como faxineiro, contudo, durou pouco, recorda Monteiro. Um ano depois, foi chamado para atuar como auxiliar no departamento de comunicação visual da universidade. "Descobriram que tinha experiência na área de vendas e fazia faculdade, e decidiram investir em mim", pontua ele.
Empolgado com a possibilidade de crescer profissionalmente, em 2006 aceitou convite para tornar-se professor tutor voluntário da graduação a distância em marketing, concomitantemente ao trabalho fixo como auxiliar de comunicação.
PÓS-GRADUAÇÃO
A experiência, avalia, foi crucial para que ele optasse pelo curso de pós-graduação em marketing em 2008 -- também por meio de bolsa integral. "As oportunidades chegaram de forma rápida e eu tentei agarrá-las no tempo certo."
No mesmo ano, deixou de ser voluntário e foi contratado remuneradamente como professor tutor de ensino superior, deixando o emprego anterior como auxiliar.
"Com as mudanças, consegui estabilizar minha vida financeira e comprar um apartamento", conta ele, que recentemente foi promovido a professor nível 1 e afirma ganhar 10 vezes mais do que quando era faxineiro.
Futuramente, adianta, pretende cursar mestrado em administração para ser promovido novamente e poder dar aulas presenciais em cursos de graduação.

Fonte: http://classificados.folha.com.br/empregos/962381-faxineiro-chega-a-professor-de-faculdade-em-4-anos.shtml



OBSERVAÇÃO: Embora esteja um pouco desfocado com relação aos assuntos postados neste blog, vimos neste um exemplo a máxima, "quando se quer e luta por algo, consegui-se exito", colocada em prática.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS

A sistematização dos projetos dos canteiros de obra para a produção de edifícios é essencial para a racionalização e o aumento da produtividade da construção, já que constitui instrumento para a melhoria da eficiência global das obras. Busca-se assim estabelecer, fazendo-se uso de ferramentas já utilizadas em outros setores industriais, parâmetros para a organização do processo de produção dos edifícios.
O estudo da eficiência de equipamentos de transporte, visando a uma especificação mais econômica dos mesmos, também é uma preocupação desse tema.
Acaba de ser concluído um doutoramento versando sobre o assunto. Pretende-se, no ano de
1999, receber um pós-graduando para continuar o estudo dos elementos necessários para constituir o canteiro de obras. Dentro deste trabalho pretende-se definir ferramentas para a quantificação de áreas demandadas, bem como para a atribuição das posições corretas para tais elementos. O conhecimento das possibilidades disponíveis no mercado complementa um estudo que pretende gerar e aplicar uma metodologia de projeto do canteiro de obras.

Autor(es): Ubiraci Espinelli Lemes de Souza (Professor Doutor) ; Luiz Sérgio Franco (Professor Doutor).

Integra: http://www.allquimica.com.br/arquivos/websites/artigos/A-000252006528142052.pdf

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

REGULARIZAÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL



Obra de construção civil: é a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo.
Responsáveis: são responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes de execução de obra de construção civil, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino da unidade imobiliária não incorporada na forma da Lei n° 4.591/1964, e a empresa construtora. O responsável pela obra de construção civil pessoa jurídica, está obrigado a efetuar escrituração contábil relativa à obra.
A pessoa física, dona da obra ou executora da obra de construção civil, é responsável pelo pagamento de contribuições em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos segurados que lhes prestam serviços na obra, na mesma forma e prazos aplicados às empresas em geral.

Obrigações dos Responsáveis por Obra de Construção Civil

Obrigações Acessórias

O responsável por obra de construção civil, em relação à mão-de-obra diretamente por ele contratada, está obrigado ao cumprimento das seguintes obrigações acessórias, no que couber:

I - inscrever, no Regime Geral de Previdência Social - RGPS, os segurados empregados e os trabalhadores avulsos a seu serviço;
II – inscrever, quando pessoa jurídica, como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1º de abril de 2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso de cooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos;
III - elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador de serviços, com a correspondente totalização e resumo geral, nela discriminando o nome de cada segurado e respectivo cargo, função ou serviço prestado; agrupando por categoria os segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais; identificando os nomes das seguradas em gozo de salário-maternidade; destacando as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e os descontos legais; indicando o número de cotas de salário-família atribuídas a cada segurado empregado ou trabalhador avulso;
IV - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições sociais a cargo da empresa, as contribuições sociais previdenciárias descontadas dos segurados, as decorrentes de sub-rogação, as retenções e os totais recolhidos;
V - fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento de remuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ, o número de inscrição do segurado no RGPS, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada na GFIP e a contribuição correspondente será recolhida;
VI - prestar à RFB todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, na forma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização;
VII - exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para tal, todos os documentos e livros com as formalidades legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as contribuições sociais;
VIII - informar mensalmente, em GFIP emitida por estabelecimento da empresa, com informações distintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os seus dados cadastrais, os fatos geradores das contribuições sociais e outras informações de interesse da RFB, na forma estabelecida no Manual da GFIP;
IX - matricular-se no CEI – Cadastro Específico do INSS, dentro do prazo de trinta dias contados da data do início de suas atividades, quando não inscrita no CNPJ;
X – matricular no CEI a obra de construção civil executada sob sua responsabilidade, dentro do prazo de trinta dias contados do início da execução.

Matrícula CEI

A inclusão no CEI será efetuada verbalmente, pelo sujeito passivo, em qualquer Unidade da Receita Federal do Brasil, independente da jurisdição, exceto a obra de construção civil executada por empresas em consórcio, que deverá ser matriculada exclusivamente na Unidade da Receita Federal do Brasil jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder.

O responsável por obra de construção civil fica dispensado de efetuar a matrícula no cadastro CEI, caso tenha recebido comunicação da RFB informando o cadastramento automático de sua obra de construção civil, a partir das informações enviadas pelo órgão competente do município de sua jurisdição..


GESTÃO DE LIDERANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

A gestão da liderança e comunicação na construção civil
A indústria da construção civil é organizada em projetos e a teoria e prática da produção dominante são influenciadas intensamente pelos conceitos e técnicas da área denominada gestão de projetos.
Apesar do desenvolvimento e considerada maturidade da teoria sobre a gestão de projetos vigente (bem como dos métodos, técnicas e ferramentas associados a essa teoria), há um bom número de projetos que apresentam problemas, tais como excesso de custos, prazos não respeitados e níveis de desempenho abaixo do previsto.
A utilização eficiente da comunicação pelos líderes é considerada como um dos fatores de sucesso para a gestão de projetos na indústria da construção civil. A comunicação humana foi sempre central para a gestão das organizações, para a produção de mudanças organizacionais e para a gestão de projetos. Em uma comunicação gerencial é importante pensar estrategicamente sobre comunicação, a fim de aumentar a probabilidade de obter a resposta desejada e conseguir os objetivos da organização.
O artigo “Liderança e Comunicação na Gestão da Construção Civil” aborda esse assunto e tem como proposta a discussão da mudança do papel de liderança através da compreensão da comunicação na gestão de projetos da construção civil, em conceitos novos da produção, como a construção enxuta (lean construction).
Outro item apresentado é um levantamento de conceitos associados à comunicação organizacional e de gestão de projetos, onde são observadas duas formas distintas de interpretar o fenômeno da comunicação. Acesse o estudo e saiba mais sobre esse assunto:

Fonte: http://www.sebrae.com.br/setor/construcao-civil/integra_bia?ident_unico=13144

QUER SER INOVADOR?

Quer ser inovador? Engenharia é seu destino…



“Há décadas notou-se que riqueza e prosperidade estavam vindo -e viriam cada vez mais- de serviços. Produtos são imitáveis. Serviços-agregados ou não a produtos- geram soluções “mais únicas”.Pegue um “i” desses -iPod,iPhone,iPad- e confira. Porém, em serviços não há equivalente ao conhecimento existente em fabricação. Ou seja, não existe uma engenharia que codifique “projeto e fabricação” de serviços. Não se aprende a “construí-los” no sentido que usamos para construir uma ponte ou um arranha céus. É curioso.A economia implora por especialistas no setor responsável pelo grosso do aumento da riqueza do mundo, mas ninguém sabe como se aprende essa coisa. Não pode haver gestão de serviços sem que antes haja uma engenharia de serviços. Em 1972, num artigo na Harvard Business Review, Theodore Levitt pôs o dedo na ferida: ”pensamos em manufatura em termos tecnocráticos-há técnicas para fabricar produtos; mas pensamos em serviços em termos humanísticos, assumindo que não podem ser submetidos a abordagens sistemáticas. A variabilidade existente em serviços é impensável em produtos”. Verdade.Você compraria um carro que só pegasse às vezes?Serviços, você compra (certo, Infraero?).Não estou falando de customer service-que é apenas a ponta operacional da coisa, mas de sistemas de serviço:arranjos que criam valor por meio de engenharias inteligentes, envolvendo pessoas, organizações, informação e tecnologias.”Inovação” é cada vez mais associada a isso (não a patentes ou gastos em P&D). Serviços se insinuam há tempos na economia, mas de forma muito descontínua(agora é que acelerou). Auto-serviço em varejo de alimentos é da década de 30; a invenção do fast food é dos anos 50.


AÇÕES PARA ENGAJAR COLABORADORES

Gestão animada

Esportes radicais, espetáculos interativos e trabalho comunitário são algumas das ações adotadas por empreendedores para melhorar o desempenho de suas equipes

Há dez anos, promover treinamentos de funcionários em locais inusitados era extravagância restrita às grandes empresas. Reunir a equipe e subir em árvores, voar de balão ou interagir com atores eram atividades que, além de caras, ainda provocavam desconfiança entre os especialistas em RH. O tempo passou, as ações outdoor ganharam espaço nas empresas e os custos baixaram: hoje, esse tipo de evento já é visto como uma alternativa viável para pequenos e médios empreendedores que pretendem injetar energia na gestão do negócio.

Para integrar os 15 funcionários veteranos aos 25 novatos que trabalhariam juntos na recém-reformada franquia do restaurante La Pasta Gialla do Shopping Tamboré, em Barueri (SP), a gerente Valéria Chociai convocou a empresa Todos no Palco, sugerida por uma consultoria de gestão. Em duas sessões de quatro horas cada, com custo total de R$ 2.450, os atores interagiram com os funcionários, simularam situações de atendimento ao público e reforçaram informações sobre cardápio e equipamentos da casa. “O funcionário não pode encarar o treinamento como um castigo”, diz Valéria. “Com o jogo teatral, mensagens que levariam meses para serem fixadas conseguem ser gravadas em poucas horas”, diz.

“A atividade lúdica pode e deve ser usada nos treinamentos, desde que acompanhada de um bom planejamento”, diz Ana Maria Magni Coelho, consultora do Sebrae. “O importante é não perder de vista os objetivos da ação”, completa. Segundo a consultora, é fundamental que todos os funcionários participem: não adianta programar um dia de esportes radicais se algum colaborador tem problemas de locomoção, por exemplo. O dinheiro não deve ser encarado como fator limitador. “O estímulo ao trabalho colaborativo pode acontecer durante a produção de um simples almoço, em que cada um tenha uma tarefa a cumprir”, diz Ana Maria. Nada disso, porém, terá valor se os resultados não forem controlados. “O gestor precisa observar se a produtividade melhorou, ou se a equipe passou a se preocupar mais com os clientes.”

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Na integra: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239319-17201,00-GESTAO+ANIMADA.html

EMPREENDORISMO SUSTENTÁVEL

Empresário carioca investe na produção sustentável de sucos de frutas

Após uma jornada intensa de trabalho no mercado financeiro, Marcos Leta Leoni frequentava a casa de sucos BB Lanches, localizada no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, para esfriar a cabeça. Em 2006, o administrador de empresas enxergou nesses momentos de relaxamento uma oportunidade para mudar de vida. Pediu demissão do emprego, aposentou suas gravatas e paletós, fez as malas e caiu no mundo para pesquisar tecnologias que pudessem contribuir com o negócio que planejava iniciar.

Da Austrália aos Estados Unidos, ele colecionou técnicas e metodologias que impulsionaram a criação de sua empresa. Após dois meses de viagem, em 2007, nasceu a Do Bem, uma fábrica de sucos 100% naturais, sem conservantes, que mistura produção tecnológica com artesanal e inovação em embalagens bem-humoradas, com personagens.

[...]

Na integra: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI253964-17180,00-EMPRESARIO+CARIOCA+INVESTE+NA+PRODUCAO+SUSTENTAVEL+DE+SUCOS+DE+FRUTAS.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

ESPECIALIZAÇÃO PODE AJUDAR NO FATURAMENTO

Cursos e especializações podem ajudar a aumentar o faturamento
Em São Paulo, cursos oferecem o diferencial para empreendedores. Empresários relatam melhorias nos negócios após especializações.

O setor empresarial descobre a importância da formação acadêmica para faturar mais. Em São Paulo, cursos e especializações oferecem o diferencial para empreendedores na gestão dos negócios.
Cada vez mais a solução para um negócio dar certo está numa sala de aula. Um curso para empreendedores, do Instituto de Ensino e Pesquisa, em São Paulo, tem duração de dois anos e meio e custa R$ 56 mil.
“Ele sai de um curso desse já com o plano de negócio estruturado, desenvolvido, escrito, já pra saber se sua idéia é viável ou não e, quando ele for implementar, que riscos que ele tem que tomar cuidado, que coisas que ele tem que atentar mais para implementar a idéia”, afirma o professor Marcos Hashimoto.
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Veja na integra: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/07/cursos-e-especializacoes-podem-ajudar-aumentar-o-faturamento.html

PRODUÇÃO SUSTENTAVEL DE TELHAS CERAMICAS

Indústria investe na produção sustentável de telhas e tijolos no TO

Fábricas trocam a lenha por casca de arroz na queima dos fornos. Cidade de Paraíso do Tocantins é um pólo industrial em franca expansão.

No Tocantins, a indústria da cerâmica vermelha investe na produção sustentável de telhas e tijolos. As fábricas trocam a lenha por casca de arroz na queima dos fornos. Um exemplo está na cidade de Paraíso do Tocantins, a 60 quilômetros de Palmas.
Quem passa pelas ruas tranquilas, com lindas paisagens, não imagina que a pequena Paraíso do Tocantins tem grande potencial econômico. Com apenas 40 mil habitantes, a cidade é um pólo industrial em franca expansão.
Paraíso é a cidade que mais concentra cerâmicas no estado. Aqui, duas características chamam a atenção de investidores: o fácil acesso às rodovias e a grande oferta de matéria-prima na região.
O empresário Esequiel Milhomem aproveitou os atrativos para instalar a fábrica no município. A empresa é uma das cerâmicas mais produtivas do Tocantins. Gera 100 empregos diretos para a região e tem um diferencial, trabalha com produção sustentável.
“Nós acreditamos que o meio-ambiente hoje já não é mais um problema de ambientalistas. Hoje, é um problema de todos nós. Dentro da nossa indústria, dentro da nossa empresa, essa mudança, essa busca foi muito importante”, afirma o empresário.
As telhas e tijolos são fabricados dentro de normas ambientais. Usa iluminação natural e reaproveita os resíduos dos materiais gerados durante a produção.
O processo começa com a chegada de caminhões carregados de terra. O material bruto é colocado na esteira. Pedras e pedaços de paus são separados e depois vendidos para empresas da construção civil.
A terra limpa segue para uma máquina, onde é misturada com água e ganha consistência de massa. Depois a argila é injetada nos moldes e recebe um óleo lubrificante para não grudar. As peças prontas seguem para o forno, onde queimam durante 24 horas a uma temperatura de quase 1.000 graus.
Durante o processo, também existe a preocupação ambiental. A lenha vegetal foi substituída pela casca de arroz, um tipo de palha.
O material não era aproveitado depois das colheitas, ficava em decomposição no meio ambiente. Resultado: exalava gás metano. Agora, os agricultores recolhem e vendem para a empresa de Milhomem.


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Na integra: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/07/industria-investe-na-producao-sustentavel-de-telhas-e-tijolos-no.html