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"O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administrar essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade."

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

PROFISSIONALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL


Li a dias atrás num blog sobralense uma parte sobre a falta de profissionais capacitados na construção civil, o blog citava uma artigo do jornal Diário do Nordeste sobre o tema em questão.
A construção civil sempre foi tida como uma atividade que só trabalham aquelas pessoas de baixa escolaridade (essa visão agrafa ainda predomina), bem verdade isso ainda é um fatores que levam a baixa profissionalização na construção, mas existem outros que coligados a este tornam o problema ainda maior. Se não vejamos: já perceberam que esta se abrindo uma lacuna para determinadas profissões como ferreiro, carpinteiros, marceneiros, dentre outros? O que estar acontecendo? Se formos à busca da resposta, iremos nos deparar com duas verdades: nas grandes capitais – a industrialização de produtos antes feitos por estes profissionais e no interior a falta de interesse dos jovens pela atividade, isso devido a facilidade de educação profissional que os guias para outros fins que não a construção.
Se prendendo a este segundo que, temos um setor que não investe em seus colaboradores, onde grande maioria das empresas é pequena, a titulo de quantitativo de obras, e que não teem interesse de investir em alguém que acham que utilizaram somente para determinada obra e/ou a própria mentalidade da alta gerencia quanto ao profissional da construção civil.
As citadas fontes teem razão e motivos para a preocupação, há infra-estrutura para atuação desses profissionais, mas não há qualificação suficiente e/ou nenhuma para o cargo ofertado, mas este fato não é de solução isolada, ou seja, tem que haver o engajamento de órgão público e privados envolvidos no caso para que se encontre um algoritmo para esta incógnita. Tem que haver um trabalho, não com os profissionais somente, mas com a empresa que atuam no setor, pois se o problema é a rotatividade existente na construção civil, então vamos fazer parcerias com órgãos públicos para resolver a questão, pois isso também e de interesse do social. Mais trabalho para o cidadão.